Houve um sociólogo que disse que religião era o ópio do povo. Muita gente até poucos anos discordava de tal afirmação, até que começaram a acontecer umas doideiras nos meios evangélicos.
Se fosse só doideiras seria até razoável. O problema alastrou-se como vírus supercontagioso que foi sofrendo mutações. Com o passar afetou a pregação do evangelho de uma forma assombrosa.
Hoje é raro estar em um culto onde não se houve uma confissão positiva, ordem aos anjos, a Deus (como realizar algo), incentivo a sacrifícios para alcançar o favor divino (principalmente ofertas e dízimos), auto-ajuda em vez de ajuda do alto, distorções flagrantes no texto (interpretação particular) e pasmem, até mudança de palavras para provar doutrina particular e “costume denominacional adquirido”.
Hoje é raro estar em um culto onde não se houve uma confissão positiva, ordem aos anjos, a Deus (como realizar algo), incentivo a sacrifícios para alcançar o favor divino (principalmente ofertas e dízimos), auto-ajuda em vez de ajuda do alto, distorções flagrantes no texto (interpretação particular) e pasmem, até mudança de palavras para provar doutrina particular e “costume denominacional adquirido”.
Se isto tudo não for sintoma de quem esta dopado e totalmente alienado da verdade então não sei o que é.
A fé hoje é tomada como se fosse um ato de clonagem espiritual de algum personagem biblico com distorção de interpretação.
Ao fazerem isso jogam por terra todas as PROMESSAS da Palavra (que se tornam realidade para os que crêem) e geram uma anti-fé e decepção em quem vai atrás disso.
Exemplo: Alguns bitolados religiosos, sem entendimento das Escrituras e nem do Poder de Deus, receitam que haverá uma cura de uma pessoa com uma doença gravíssima (como o cancer ou aids) so se a igreja fizer um “jejum” em “prol” do doente, e ainda acrescenta, “tem hora, irmãos que não adianta so orar, temos também que fazer um jejum, so assim Deus vai ouvir”. Isso me parece querer colocar Deus contra a parede e pior, anular a promessa do proprio Jesus de que seremos atendidos em oração. Ev. Jo 16.
Pergunto: de onde saiu isto? De que parte do NT ou VT saiu essa pérola?
A resposta que obtive foi a seguinte: “Ora, irmão. Davi não jejuou para seu filho ser curado, e foram sete dias!”.
Vê-se, nesta resposta simples, varias distorções causadas por interpretação particular. Primeiro isola-se a “doença” do menino como se fosse algo do cotidiano ou um andaço, como dizem no nordeste e não uma conseqüência direta do adultério de Davi. Também se isola Davi no ato sem nenhuma responsabilidade pessoal com o fato.
O pior nessa “ue-mentiuleutica”: fica terminantemente proibido falar no adultério cometido por Davi, se não toda a casa cai, e o povo, mesmo que alienado, vê que o remédio receitado é um tanto estranho para o caso em questão. O pior ainda é omitir de forma categórica, que, passssmeeemmm, o menino morreu apos sete dias do inicio do mal (enviado por Deus).
A fé hoje é tomada como se fosse um ato de clonagem espiritual de algum personagem biblico com distorção de interpretação.
Ao fazerem isso jogam por terra todas as PROMESSAS da Palavra (que se tornam realidade para os que crêem) e geram uma anti-fé e decepção em quem vai atrás disso.
Exemplo: Alguns bitolados religiosos, sem entendimento das Escrituras e nem do Poder de Deus, receitam que haverá uma cura de uma pessoa com uma doença gravíssima (como o cancer ou aids) so se a igreja fizer um “jejum” em “prol” do doente, e ainda acrescenta, “tem hora, irmãos que não adianta so orar, temos também que fazer um jejum, so assim Deus vai ouvir”. Isso me parece querer colocar Deus contra a parede e pior, anular a promessa do proprio Jesus de que seremos atendidos em oração. Ev. Jo 16.
Pergunto: de onde saiu isto? De que parte do NT ou VT saiu essa pérola?
A resposta que obtive foi a seguinte: “Ora, irmão. Davi não jejuou para seu filho ser curado, e foram sete dias!”.
Vê-se, nesta resposta simples, varias distorções causadas por interpretação particular. Primeiro isola-se a “doença” do menino como se fosse algo do cotidiano ou um andaço, como dizem no nordeste e não uma conseqüência direta do adultério de Davi. Também se isola Davi no ato sem nenhuma responsabilidade pessoal com o fato.
O pior nessa “ue-mentiuleutica”: fica terminantemente proibido falar no adultério cometido por Davi, se não toda a casa cai, e o povo, mesmo que alienado, vê que o remédio receitado é um tanto estranho para o caso em questão. O pior ainda é omitir de forma categórica, que, passssmeeemmm, o menino morreu apos sete dias do inicio do mal (enviado por Deus).
Imaginem o que acontece na mente do doente em face disso.
Ate o sete é imitado. So vale campanha de for de sete (qualquer coisa).
A interpretação (por clonagem) é sofrível, pois se entende que Davi tentou um numero mágico, quando em realidade, os sete dias foram da agonia do menino até sua morte, ao termino dos quais Davi encerra o jejum e pede comida imediatamente. Contradizendo ai, um costume de época que era jejuar quando alguém muito chegado ou parente morria. Vide morte de Saul e Jonatas, quando Davi e seus valentes jejuaram (2Sm 1).
Vamos tambem ordenar um jejum quando algum irmão morrer?
Outras clonagens de método e dias são exemplificadas pelos bitolados religiosos, que querem transformar o ato de jejuar em mágica e com isso obter obrigação divina em atende-los por causa do “sacrifício feito” pensando agradar enormemente a Deus.
Os 40 dias de Moises no monte e os 40 dias de Jesus no deserto são citados varias vezes como um exemplo a ser seguido.
Nunca vi nas escrituras nada nesse sentido, nenhuma exigência de Moises ou Jesus dizendo: fazei também assim como eu fiz!
Não li também que Jesus ao ir para o deserto (guiado pelo Espírito Santo) pedir a João Batista, segura ai pra mim, pois vou ao deserto jejuar por 40 dias.
Ate o sete é imitado. So vale campanha de for de sete (qualquer coisa).
A interpretação (por clonagem) é sofrível, pois se entende que Davi tentou um numero mágico, quando em realidade, os sete dias foram da agonia do menino até sua morte, ao termino dos quais Davi encerra o jejum e pede comida imediatamente. Contradizendo ai, um costume de época que era jejuar quando alguém muito chegado ou parente morria. Vide morte de Saul e Jonatas, quando Davi e seus valentes jejuaram (2Sm 1).
Vamos tambem ordenar um jejum quando algum irmão morrer?
Outras clonagens de método e dias são exemplificadas pelos bitolados religiosos, que querem transformar o ato de jejuar em mágica e com isso obter obrigação divina em atende-los por causa do “sacrifício feito” pensando agradar enormemente a Deus.
Os 40 dias de Moises no monte e os 40 dias de Jesus no deserto são citados varias vezes como um exemplo a ser seguido.
Nunca vi nas escrituras nada nesse sentido, nenhuma exigência de Moises ou Jesus dizendo: fazei também assim como eu fiz!
Não li também que Jesus ao ir para o deserto (guiado pelo Espírito Santo) pedir a João Batista, segura ai pra mim, pois vou ao deserto jejuar por 40 dias.
Não houve planejamento, nem out-doors de nenhum deles, nem de Jesus, de Moises, ou de Elias e Daniel. Foi uma situação dinâmica de relação direta e intima com Deus, sem planejamento de resultados (barganha) ou de dolo espiritual.
Engraçado é que Jesus andou em cima da água sem afundar e ninguém fala em imita-lo ou mesmo tenta imita-lo nesse ato. E a ressurreição de mortos, não vejo ninguém tentando imita-lo nisso, cura de aleijados, cegos, etc. Principalmente pregar a verdade e não ter o "rabo preso" a costumes denominacionais com interpretação particular.
Onde se encaixa a Graça de Deus nesse "jejum para não sei o que"?
Parece haver nesse ponto uma cegueira geral, ninguém contesta o método. Ninguém diz, espera um pouco, e as promessas de Jesus, confirmadas pelos que creram nos tempos apostólicos, doentes curados pelo nome de Jesus (Mc 16:15), mortos sendo ressuscitados, demônios expulsos, aleijados restaurados e principalmente vidas restauradas (como a mulher samaritana) todos pela fé na pessoa de Jesus, baseados em suas palavras (promessas cumpridas).
Engraçado é que Jesus andou em cima da água sem afundar e ninguém fala em imita-lo ou mesmo tenta imita-lo nesse ato. E a ressurreição de mortos, não vejo ninguém tentando imita-lo nisso, cura de aleijados, cegos, etc. Principalmente pregar a verdade e não ter o "rabo preso" a costumes denominacionais com interpretação particular.
Onde se encaixa a Graça de Deus nesse "jejum para não sei o que"?
Parece haver nesse ponto uma cegueira geral, ninguém contesta o método. Ninguém diz, espera um pouco, e as promessas de Jesus, confirmadas pelos que creram nos tempos apostólicos, doentes curados pelo nome de Jesus (Mc 16:15), mortos sendo ressuscitados, demônios expulsos, aleijados restaurados e principalmente vidas restauradas (como a mulher samaritana) todos pela fé na pessoa de Jesus, baseados em suas palavras (promessas cumpridas).
Não consigo ver nenhuma campanha de jejum para obterem nada de Deus, principalmente cura.
Jesus fez alguma campanha de jejum com seus discipulos? Quando? Onde?
Uma vez Jesus quis orar com eles, mas por duas vezes os achou dormindo ao inves de orar.
Pedro quando preso, para ser executado, não houve nenhum jejum da igreja em Jerusalém, e a coisa era seria, pois Tiago havia sido morto a espada e Pedro,como se diz na gíria, “era a bola da vez”.
Houve continua oração, e mesmo nesse ato de fé, quando Pedro foi milagrosamente solto, e bateu a porta, foi difícil crerem, ou seja parece que a fé estava meio misturada.
Os costumes evangélicos atuais e sua continuidade (aprendizado dos novos crentes) geram varias distorções no evangelho. É como aquele dito: quem conta aumenta o conto. No caso evangélico é: quem prega distorce um tanto ou um tanto quanto.
Jesus tem um debate acalorado sobre essa situação com os fariseus, e Ele cita textualmente que por causa de vossas tradições vos tendes invalidado a Palavra de Deus, ou os mandamentos de Deus. Mt 15.
Não será isto que esta acontecendo? No meio evangélico, crê-se que heresia é “atirar pedra na cruz de Jesus”, de maneira nenhuma isto é verdade. 1Co 11:19.
A definição para heresia em dicionário bíblico é interpretação particular, movida por vários sintomas, que pode ser cultural ou tradicional, falta de conhecimento (errais por não conhecer as escrituras nem o poder de Deus), ma fé, conveniência, etc.
Falso ensinamento, aquele que prejudica a fé de certos fiéis e também causa facções distintas dentro da igreja. (I corintios 11:19 - ceia do Senhor).
Jesus fez alguma campanha de jejum com seus discipulos? Quando? Onde?
Uma vez Jesus quis orar com eles, mas por duas vezes os achou dormindo ao inves de orar.
Pedro quando preso, para ser executado, não houve nenhum jejum da igreja em Jerusalém, e a coisa era seria, pois Tiago havia sido morto a espada e Pedro,como se diz na gíria, “era a bola da vez”.
Houve continua oração, e mesmo nesse ato de fé, quando Pedro foi milagrosamente solto, e bateu a porta, foi difícil crerem, ou seja parece que a fé estava meio misturada.
Os costumes evangélicos atuais e sua continuidade (aprendizado dos novos crentes) geram varias distorções no evangelho. É como aquele dito: quem conta aumenta o conto. No caso evangélico é: quem prega distorce um tanto ou um tanto quanto.
Jesus tem um debate acalorado sobre essa situação com os fariseus, e Ele cita textualmente que por causa de vossas tradições vos tendes invalidado a Palavra de Deus, ou os mandamentos de Deus. Mt 15.
Não será isto que esta acontecendo? No meio evangélico, crê-se que heresia é “atirar pedra na cruz de Jesus”, de maneira nenhuma isto é verdade. 1Co 11:19.
A definição para heresia em dicionário bíblico é interpretação particular, movida por vários sintomas, que pode ser cultural ou tradicional, falta de conhecimento (errais por não conhecer as escrituras nem o poder de Deus), ma fé, conveniência, etc.
Falso ensinamento, aquele que prejudica a fé de certos fiéis e também causa facções distintas dentro da igreja. (I corintios 11:19 - ceia do Senhor).
“Mas, ainda que nós, ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” (Gálatas 1.8,9)
Tem gente que ouviu que o galo cantou, mas não sabe onde. Outros sabem onde, mas não sabem porque quando ele canta, fecha os olhinhos.
A resposta é: Ele sabe a letra de cor.
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