sábado, 30 de maio de 2009

SERÁ QUE KARL MARX TINHA RAZÃO?


Houve um sociólogo que disse que religião era o ópio do povo. Muita gente até poucos anos discordava de tal afirmação, até que começaram a acontecer umas doideiras nos meios evangélicos.
Se fosse só doideiras seria até razoável. O problema alastrou-se como vírus supercontagioso que foi sofrendo mutações. Com o passar afetou a pregação do evangelho de uma forma assombrosa.

Hoje é raro estar em um culto onde não se houve uma confissão positiva, ordem aos anjos, a Deus (como realizar algo), incentivo a sacrifícios para alcançar o favor divino (principalmente ofertas e dízimos), auto-ajuda em vez de ajuda do alto, distorções flagrantes no texto (interpretação particular) e pasmem, até mudança de palavras para provar doutrina particular e “costume denominacional adquirido”.
Se isto tudo não for sintoma de quem esta dopado e totalmente alienado da verdade então não sei o que é.

A fé hoje é tomada como se fosse um ato de clonagem espiritual de algum personagem biblico com distorção de interpretação.
Ao fazerem isso jogam por terra todas as PROMESSAS da Palavra (que se tornam realidade para os que crêem) e geram uma anti-fé e decepção em quem vai atrás disso.

Exemplo: Alguns bitolados religiosos, sem entendimento das Escrituras e nem do Poder de Deus, receitam que haverá uma cura de uma pessoa com uma doença gravíssima (como o cancer ou aids) so se a igreja fizer um “jejum” em “prol” do doente, e ainda acrescenta, “tem hora, irmãos que não adianta so orar, temos também que fazer um jejum, so assim Deus vai ouvir”. Isso me parece querer colocar Deus contra a parede e pior, anular a promessa do proprio Jesus de que seremos atendidos em oração. Ev. Jo 16.

Pergunto: de onde saiu isto? De que parte do NT ou VT saiu essa pérola?
A resposta que obtive foi a seguinte: “Ora, irmão. Davi não jejuou para seu filho ser curado, e foram sete dias!”.

Vê-se, nesta resposta simples, varias distorções causadas por interpretação particular. Primeiro isola-se a “doença” do menino como se fosse algo do cotidiano ou um andaço, como dizem no nordeste e não uma conseqüência direta do adultério de Davi. Também se isola Davi no ato sem nenhuma responsabilidade pessoal com o fato.

O pior nessa “ue-mentiuleutica”: fica terminantemente proibido falar no adultério cometido por Davi, se não toda a casa cai, e o povo, mesmo que alienado, vê que o remédio receitado é um tanto estranho para o caso em questão. O pior ainda é omitir de forma categórica, que, passssmeeemmm, o menino morreu apos sete dias do inicio do mal (enviado por Deus).
Imaginem o que acontece na mente do doente em face disso.

Ate o sete é imitado. So vale campanha de for de sete (qualquer coisa).
A interpretação (por clonagem) é sofrível, pois se entende que Davi tentou um numero mágico, quando em realidade, os sete dias foram da agonia do menino até sua morte, ao termino dos quais Davi encerra o jejum e pede comida imediatamente. Contradizendo ai, um costume de época que era jejuar quando alguém muito chegado ou parente morria. Vide morte de Saul e Jonatas, quando Davi e seus valentes jejuaram (2Sm 1).

Vamos tambem ordenar um jejum quando algum irmão morrer?

Outras clonagens de método e dias são exemplificadas pelos bitolados religiosos, que querem transformar o ato de jejuar em mágica e com isso obter obrigação divina em atende-los por causa do “sacrifício feito” pensando agradar enormemente a Deus.

Os 40 dias de Moises no monte e os 40 dias de Jesus no deserto são citados varias vezes como um exemplo a ser seguido.
Nunca vi nas escrituras nada nesse sentido, nenhuma exigência de Moises ou Jesus dizendo: fazei também assim como eu fiz!
Não li também que Jesus ao ir para o deserto (guiado pelo Espírito Santo) pedir a João Batista, segura ai pra mim, pois vou ao deserto jejuar por 40 dias.
Não houve planejamento, nem out-doors de nenhum deles, nem de Jesus, de Moises, ou de Elias e Daniel. Foi uma situação dinâmica de relação direta e intima com Deus, sem planejamento de resultados (barganha) ou de dolo espiritual.

Engraçado é que Jesus andou em cima da água sem afundar e ninguém fala em imita-lo ou mesmo tenta imita-lo nesse ato. E a ressurreição de mortos, não vejo ninguém tentando imita-lo nisso, cura de aleijados, cegos, etc. Principalmente pregar a verdade e não ter o "rabo preso" a costumes denominacionais com interpretação particular.

Onde se encaixa a Graça de Deus nesse "jejum para não sei o que"?

Parece haver nesse ponto uma cegueira geral, ninguém contesta o método. Ninguém diz, espera um pouco, e as promessas de Jesus, confirmadas pelos que creram nos tempos apostólicos, doentes curados pelo nome de Jesus (Mc 16:15), mortos sendo ressuscitados, demônios expulsos, aleijados restaurados e principalmente vidas restauradas (como a mulher samaritana) todos pela fé na pessoa de Jesus, baseados em suas palavras (promessas cumpridas).
Não consigo ver nenhuma campanha de jejum para obterem nada de Deus, principalmente cura.

Jesus fez alguma campanha de jejum com seus discipulos? Quando? Onde?
Uma vez Jesus quis orar com eles, mas por duas vezes os achou dormindo ao inves de orar.

Pedro quando preso, para ser executado, não houve nenhum jejum da igreja em Jerusalém, e a coisa era seria, pois Tiago havia sido morto a espada e Pedro,como se diz na gíria, “era a bola da vez”.

Houve continua oração, e mesmo nesse ato de fé, quando Pedro foi milagrosamente solto, e bateu a porta, foi difícil crerem, ou seja parece que a fé estava meio misturada.

Os costumes evangélicos atuais e sua continuidade (aprendizado dos novos crentes) geram varias distorções no evangelho. É como aquele dito: quem conta aumenta o conto. No caso evangélico é: quem prega distorce um tanto ou um tanto quanto.

Jesus tem um debate acalorado sobre essa situação com os fariseus, e Ele cita textualmente que por causa de vossas tradições vos tendes invalidado a Palavra de Deus, ou os mandamentos de Deus. Mt 15.

Não será isto que esta acontecendo? No meio evangélico, crê-se que heresia é “atirar pedra na cruz de Jesus”, de maneira nenhuma isto é verdade. 1Co 11:19.

A definição para heresia em dicionário bíblico é interpretação particular, movida por vários sintomas, que pode ser cultural ou tradicional, falta de conhecimento (errais por não conhecer as escrituras nem o poder de Deus), ma fé, conveniência, etc.
Falso ensinamento, aquele que prejudica a fé de certos fiéis e também causa facções distintas dentro da igreja. (I corintios 11:19 - ceia do Senhor).
“Mas, ainda que nós, ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” (Gálatas 1.8,9)

Tem gente que ouviu que o galo cantou, mas não sabe onde. Outros sabem onde, mas não sabem porque quando ele canta, fecha os olhinhos.

A resposta é: Ele sabe a letra de cor.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

QUANTO AO USO DOS DONS ESPIRITUAIS.

PRECAUÇÕES QUANTO AO USO.
1. Em primeiro lugar, tenhamos cuidado com o que a Bíblia afirma e não acrescentemos nada ao que ela não afirma. É incorreto mencionar dom de expulsar demônios, dom de visão, dom de cantar, etc., porque a Bíblia jamais os menciona.

2. Os dons não são de nossa propriedade. O fruto do Espírito permanece conosco e em nós, mas os dons são MANIFESTADOS para a ocasião em que se fazem necessários. Os dons não são nossos, são do Espírito Santo.

3. Os dons não são um atestado de santidade. A Bíblia não diz PELOS DONS, mas PELOS FRUTOS os conhecereis, Mt 7.16,17. 4.

O espírito do profeta está sujeito ao profeta. Devemos ser prudentes, humildes, moderados, submissos e cautelosos no exercício dos dons espirituais, 1Co 14.32; Mt 25.14,15. 5.

Os dons não são concedidos para proveito pessoal e egoístico. São para glorificar a Cristo e não ao homem, 1Co 12.4,11; Lc 9.51-55; 1Co 14.23. 6.

Os dons não substituem a Palavra de Deus. A Palavra é inspirada pelo Espírito e o Espírito confirma a Palavra, Jr 1.12.

Jesus lutou contra Satanás, no poder do Espírito, usando a palavra de Deus, Mt 4.1-11. O Espírito e a palavra estão sempre em perfeita harmonia. Homens cheios do Espírito são homens cheios da Palavra, Ef 5.18,19; Cl 3.16.


- ATUALIDADE DOS DONS ESPIRITUAIS.
1. A dispensação do Espírito não chegou ao seu fim. Por isso, todos os sinais e evidencias que começaram a se manifestar no Dia de Pentecoste continuarão até o Dia do Arrebatamento. Se somos a mesma Igreja, temos de experimentar o mesmo poder.

2. Os dons são necessários até o fim. É verdade que um dia os dons cessarão, 1Co 13.8. Mas esse dia ainda não chegou. Até que chegue, busquemos com zelo os melhores dons, 1Co14.

Que os pastores recebam o dom de sabedoria; os mestres recebam o dom da ciência; os intercessores recebam a fé; os evangelistas recebam a operação de maravilhas e os dons de curar e a igreja profetize, fale e interprete as línguas!

3. O arrebatamento será o limite. Esperamos a Jesus todos os dias. E o esperamos trabalhando, usando os dons, como um poderoso equipamento. E quando ele vier, prestaremos contas de tudo quando fizermos, na graça do Senhor, no amor de Deus e nos dons do Espírito Santo. Assim seja.


Postado por Pr João Luiz Marques

Meus comentarios:

E a formula para conseguir ter os dons? Ja que não se pode comprar com dinheiro, como Simão, o mágico quis em atos 8.

Será que seria com "muita" oração e "muitos" jejuns, Deus faz essa barganha? Sera que Mt 6:7 incentiva isso? E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos.

Mt 7:7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. 8Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á.

Os religiosos denominacionais atuais com seus "costumes" torcem o texto acima da seguinte forma (sutil): Pedi, Pedi e dar-se-vos-á; buscai, buscai e achareis; batei, batei, e abrir-se-vos-á.

Que tal umas campanhas para receber todo esse poder? Orar "muito" de madrugada, quem sabe? Afinal a fila é menor, como dizem, com grande ar de sabedoria.

E para que serve então os dons do Espirito Santo se temos o "maravilhoso costume" de jejuar para Deus curar fulano ou ciclano. Tem ate pastor que afirma, tem hora que nao adianta so orar, temos que fazer um jejum para Ele agir. Sera? Deus se alimenta disso?

E se a primeira campanha de jejum nao der resultado, faz-se mais sete, (afinal sete eh o numero magico de Deus).

Ele vai ficar muito feliz e dara o que pedirmos, sera? Pra que os dons afinal, se temos toda essa bagagem religiosa e todo esse costume anti-biblico? É so barganharmos com Deus, coloca-lo contra a parede e pronto.

Pra que fé, dons, promessas incontestaveis, se podemos negociar? É mais facil e não da nenhum trabalho em ler a biblia e conhecer o plano e a vontade de Deus.

Quem oferece o mundo em troca de adoração?

Usar a expressão de Paulo sobre o que importa é o Evangelho ser pregado não se justifica. No caso, Paulo se referia a pregação do Evangelho por motivos errados; e não a pregação de um falso evangelho por obreiros apóstatas e fraudulentos.

O que Paulo estava dizendo era que mesmo um obreiro pregando para sua própria glória, quando ele anunciava o Evangelho, este era eficaz, independentemente dos defeitos morais do comunicador.

Por analogia: um médico que fuma não mente quando diz que fumar é prejudicial a saúde. Porém, um medico que cria uma teoria sobre os benefícios do fumo...

O sermão expositivo tem perdido a importancia nas igrejas e nossos altares tem sido literalmente profanados.

O púlpito agora virou palco para apresentação dos auto-denominados “levitas” e suas músicas de auto ajuda que mais exaltam ao homem que a Deus. Basta prestar atenção na letra dos supostos “hinos” para perceber que o foco central não é Cristo, e sim o crente “forte, corajoso, destemido, ungido, protegido”, etc.

Embora ainda não tenha visto nenhum pastor vestido literalmente de palhaço, tenho visto muita gente fazendo palhaçada na igreja.

Parece que o requisito para ser um bom pregador mudou: agora a vida de oração e o conhecimento das Escrituras não são o fator preponderante na ordenação de um ministro; é o carisma, a capacidade de interagir com o auditório e de arrecadar grana.

Fico realmente absorto com a cara-de-pau desses pseudo-pregadores avivalistas, que são capazes de passar uma hora completa sem citar nenhum texto bíblico.

Eles usam frases como “levanta a mão e dá glória”, “profetiza pro teu irmão”, "bate no ombro do teu irmão e diga que o ama", e o famoso chavão “quem tem promessa não morre”, dissimulando assim a sua falta de conteúdo.

Passar duas horas sentado ouvindo um pregador imitando um leão: a cada cinco ou dez minutos dando uma “roncada” no microfone – com que finalidade, não sei. O mais triste de tudo ver muitos obreiros de casa compromissados com a ortodoxia, com bom conhecimento bíblico e bom testemunho entre os irmãos, sentados na tribuna como se fossem uma peça sem valor, enquanto o pregador (que ninguém sabia de onde era, caido de para-quedas sabe-se la de onde), faz a festa na “nossa casa”.

O que seria uma ótima oportunidade para apresentar o Cristo crucificado, ressurreto, glorioso e Salvador, mas o “pregador” passa todo o tempo repetindo chavões, de modo que quando feito o apelo, ninguém vai a frente receber a Cristo.

Também é verdade que as regras para se avaliar um bom pregador foram alteradas. E radicalmente! Hoje ele precisa ter na 'performance' linguas extranhas, gritos, piruetas, palavras de ordem.

E no curriculo, é bom que tenha relatos de exorcísmos milaborantes; vida anterior como drogado, ladrão, estrupador, satanista. Se tiver ressucitado alguém, ou feito uma visitinha no Inferno também ajuda bastante; mesmo que biblicamente, o Inferno não esteja sendo povoado por ninguém, ainda... (tem um monte de candidato).

Pregar pra esses também é dificil pois, obrigatoriamente, somos forçados a RESPEITAR O TEXTO. Excelente observação! Mas o que se esperar de mim quando subo no púlpito? Que desrespeite o texto? As vezes tenho um nó no estomago ao ler algumas obras sobre homilética.

Alguns autores parecem bem dispostos a listar as 'desvantagens' de pregar expositivamente!! Mas, amados, que desvantagem pode haver em expor a Bíblia? Toda luta, sofrer ou perseguição que vier deveria ser tido como dádiva, e não como desantagem!Sermões temáticos e textuais possuem seu lugar; não nego e nem me abstenho totalmente se usá-los.

Imagine pregar expositivamente em cada velório ou aniversário... Possível? Sim, mas fora de 'senso' as vezes, não?

Quem oferece o mundo em troca de adoração é o diabo.

Comentario do blog pupito cristao.

sábado, 16 de maio de 2009

AS PEDRAS VÃO CLAMAR...

Notícia publicada no site UOL notícias:
Pastor faz “Merchan” com o nome de Jesus.

A notícia diz o seguinte:
“Se existe uma "vítima" da chamada Teologia da Prosperidade ela é a própria palavra escrita na Bíblia.

Essa teoria (ou prática teológica) tem se disseminado de forma surpreendente, e é defendida por evangélicos que crêem --grosso modo-- que Deus tem algum tipo de dívida para com o ser humano, ou que tem uma espécie de acordo (com ares de obrigação) de dar-lhe riqueza e felicidade caso a pessoa realmente tenha fé e o queira.

A contrapartida geralmente é o fiel desembolsar alguma riqueza própria (dinheiro) em troca da riqueza maior futura.

O pastor evangélico Marco Feliciano, do Ministério Tempo de Avivamento, leva a teoria às últimas consequências em site e em programa na Rede TV.
Enquanto garante que Deus atenderá a todos os pedidos de "fiéis", "perseverantes" ou "valentes", ele aproveita e vende cursos de teologia, DVDs, CDs de músicas e camisetas.

Até aí, ok, nada demais.
Mas ele também usa o nome de Jesus em merchandisings.
Segundos após realizar uma oração inflamada (que inclui palavras de língua desconhecida), pastor Feliciano ressurge como garoto-propaganda no mesmo cenário para vender um consórcio de casa própria, o GMF Consórcios.

"Você realiza, então, em nome de Jesus, o sonho da casa própria", diz o pastor.”

(FELTRIN, Roberto, em Ooops - UOL notícias, 29/10/2008)

Obs: Roberto Feltrin não é evangelico.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

EU TENHO A FORMULA


Quem deseja saber formulas ...

Sou evangélica...: Como posso evangelizar o povo judeu?

Resposta:Em primeiro lugar, não cremos que a igreja evangélica tenha qualquer condição de "evangelizar" o povo judeu.
Antes de tudo, é preciso que vc compreenda a razão da Nova Aliança e a missão do Mashiach para com o Seu povo.
Segundo nos relata o Profeta Jeremias, a Nova Aliança veio para trazer a lei para dentro do nosso coração e nos fazer chegar aos mandamentos de D-us (Jr 31:31-35) .
A Igreja Evangélica crê que a lei foi abolida e que a chamada “Graça”, é o que nos dá direito à salvação, sem que seja necessário cumprir a Torah (lei), o que não é bem assim.

Já Yeshua (Jesus) disse não ter vindo acabar ou abolir a lei, tendo vindo antes para cumpri-la, ou seja, dar o seu sentido completo (Mt. 5:17 - BLH).

Quando um evangélico diz querer evangelizar o povo judeu, o que nos vem à mente é que o desejo deste indivíduo seja o de fazer com que o judeu creia no Mashiach, como sendo ele Yeshua, batize-se em uma igreja evangélica e passe a crer que, em Yeshua, ele não mais precisa cumprir a lei ou continuar a viver como um judeu.

Devo ser sincero com vc, se me permite, com todo o respeito:
Quem precisa ser evangelizado, são os evangélicos, protestantes, católicos, muçulmanos, budistas e outras religiões e seitas, que nada tem a ver com o verdadeiro plano de D-us para a humanidade.

Quanto a levar o conhecimento de Yeshua ao nosso povo, isto vc pode deixar conosco.
Não precisamos de abordagem, nem de metodologia.
Não usamos de iscas religiosas para os atrair, não fazemos uso de elementos artificialmente compostos para, retoricamente, tentarmos convencê-los disto ou daquilo.
Quem convence o homem da Nova Aliança é o Ruach HaKodesh (O Espírito Santo de D-us).

Nós apenas servimos de instrumentos para que, como um Shofar (Instrumento feito de chifre de carneiro) sejamos usados por D-us e através de seu Sopro (Espírito), possamos emitir o som da salvação. Perdoe-me se pareci hostil ou agressivo.

Não foi minha intenção.Estou aberto a suas perguntas e indagações e ficaria feliz em lhe ajudar a compreender mais a cerca do que tentei, em poucas palavras dizer.

Rosh - Périclis

fonte:
http://www.israelitas.com.br/perguntas

sábado, 9 de maio de 2009

Chavões e mais chavões Evangelicos e Outros.

Artigo interessantíssimo que nos mostra como anda a cristandade nesses tempos de “invencionices evangélicas”.

Chavões sobre milagres

Pentecostal: Deus opera milagres e nós somos prova disso.

Católico: Milagres existem, só precisamos definir de quem é.

Protestante tradicional: Não se pode negar que existam, mas hoje temos a Bìblia para provar a existência de Deus.

Neo-Pentecostal: Deus VAI operar um milagre porque NÓS vamos provar isso,

INRI Cristo: Eu e meu Pai faremos proezas


Chavões para terminar um namoro crente:

Presbiteriana: “vamos continuar orando, se Deus quiser mesmo, acabaremos juntos”

Metodista: “não sei é a vontade de Deus, mas não é a minha”

Assembleiana: “o Senhor me revelou que você não é meu escolhido”

Católica: “vou me casar com Jesus!”

Universal: “ore a respeito, e se não ficarmos juntos, é porque você não teve fé o suficiente”


Chavões de culto pentecostal

Grita meu irmão!!!! põe a BOCA no mundo !!!Deus não é surdo mas o diabo precisa ouvir!!!!!!!!"

Passa o prumo Jesus""
É Glória misturada com Aleluia"

"Eeeita cajado bom"
"É verdade Jesus".
"O homem de branco tá passando (Onde ele estava?).

"Entra na brecha do teu irmão (ou irmã)".
"Fala em mixxxtério"
"Da um gloria de rachar as costas!"

"Dá glória a Deus, crente, quanto mais se manda glória pra cima, mais glória Deus manda aqui pra baixo."
"Quando vc dá glória e aleluia o diabo treme!!!"

"Grita bem forte pro diabo, no mundo dizem que não sabem pq os crentes gritam tanto, dizem que Deus não é surdo, mas o diabo é, por isso dá glória a Deus bem forte pro diabo ouvir : GLÓRIA A DEEEEEEUUUUSS!!!"

" O cair é do homem, mas o levantar é de Deus".

"O crente não pode ser pobre, pobre é o diabo que não tem nem a chave da casa dele, porque Jesus foi lá no inferno e tomou."
" O crente tem que ter carro novo, porque Jesus andou de Jumentinho zero Km."

" O Espirito de Deus me revela que tem gente, aqui que pode dar mais ($), não se preocupe com o aluguel, a conta de agua de luz, porque Deus está derramando uma chuva de pó de ouro nesta igreja"

" É hooooooooje!!!!"
" Olha o sapato de fogo aí!!!"
"Pega ele (a), Espirito!"

"Aí é manto!"
" Essa dor é um demônio incubado!!!"
"Eis que te digo agora, vejo descendo sobre ti bolas de fogo e labaredas".
(Isso é serio!!!).

"Põe tua mão Senhor se não vou pôr a minha"
"Eu sou pentecostal eu sou pentecostal. Quando oro e glorifico o diabo passa mal!!"



Chavões de pregadores famosos:

Pentecostal que não faz barulho tá com defeito.
Se em 90 dias Deus não te cumprir o que eu tô falando agora eu rasgo minha bíblia e paro de pregar.

Cadê o tecladista pra fazer fundo musical?
FILHO DO CÃO COM A POMBA GIRA!!!!!

Pai das luzes, se eu tenho crédito contigo aí no céu...
DELIIIIIREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE...

Retirado da Internet como "Besteiras de púlpito", autor da compilação desconhecido.


Esse chavão esta em ultima moda.

Deus acredita em você, Ele esta apostando em você.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

ANALFABETOS FUNCIONAIS - RESPONSABILIDADE ZERO?

Pergunto, se existem analfabetos funcionais nas igrejas, (e existem muitos), de quem será a maior responsabilidade?

Se sou diretor de um colégio ou escola, e tenho sobre meu corpo discente a responsabilidade de acompanhar o que está sendo ensinado aos alunos e não exercer controle sobre isso serei escusado?

Se não verifico o chamado feed-back (retorno do aprendizado), ou mesmo se percebo que a coisa vai mal e empurro com a barriga (afinal todos precisam passar de ano), quem deverá ser responsabilizado?

Na igreja a coisa é pior ainda (quando a situação se torna benéfica para algumas intenções não publicáveis), do tipo quanto menos conhecimento (da palavra), incluindo hermenêutica e exegese, melhor para controlar e conduzir o rebanho (muitas vezes para o matadouro).

Há muito de intransigência, falta de conhecimento, costumes religiosos (que se tornaram doutrinas), arrogância, e um respeito a memória daqueles que já se foram (e que ensinaram um monte de coisas estranhas as Escrituras), e se discordarmos das ”fé (s) ou (zes); Fé tem plural? (Note como fica feio o plural de fé, por isso deve ser única) deles, corremos o risco de sermos considerados heréticos ou ingratos.

Muitos se consideram iniputáveis (pensam como se fossem indios), acham que Deus "quebrará um galho" ou não levara em consideração o que eles fazem planejadamente.

Então a coisa se agiganta, mentes se cauterizam de forma coletiva, e acabamos batendo palmas para maluco dançar. Deus responsabilizará com justiça quem tiver que ser responsabilizado.

Falta de conhecimento gera no mínimo heresia. (I corintios 11:19)