Creio que o problema começa no púlpito. No ensino da Palavra, na unção do Espírito, no amor para com as ovelhas. Nós muitas vezes ensinamos o crente (membro em geral) a ser hipócrita.
Como assim? Vou explicar. Dizemos: irmãos este lugar é santo (se referindo ao templo e não ao nosso próprio corpo), damos mais valor espiritual ao tijolo e cimento do que as pessoas.
Quando Jesus “TABERNACULOU”, ou seja habitou entre nós, o sentido é no coração e vida daqueles que o amam e crêem nele (nas suas palavras) e uma das principais são: Eis que estou covosco todos os dias até a consumação dos séculos, Mt 28 ; farei morada dentro daqueles que crêem em minhas palavras, e também o Espírito Santo e o próprio Pai, João 14 e 16. E tudo isso se dá pela fé ao ouvir a palavra de Deus.
O jovem por exemplo pensa assim: oh, na igreja (templo de tijolo) eu devo ser santo. Saindo dela ele vira outra coisa. Igreja somos nós. Moradas do Espírito Santo, de Jesus e do Pai.
Deus não habita em templos feitos por mãos humanas. Raro é um membro ter essa noção (de morada do próprio Deus nele na prática diária), porque não é ensinado na verdade, e sim de outra forma que a bíblia não dá nenhuma importância.
A revelação de Deus em sua palavra é gradual, por exemplo:
Da semente da mulher nascerá um que ...Gn 3/ Eis que uma virgem concebera e dara a luz...Is 7 / Salve agraciada, darás luz a um filho e Jesus sera seu nome... Mt e Lc.
Essa casa é agora casa de sacrifício 2 cr 7:11 (será que podemos aplicar isso hoje nas congregações?) . Alegrei-me quando me disseram vamos ...Sl/ Deus não habita em templos feito por mãos humanas. / Escreverei minhas leis nos seus corações ...Jr31:31.
Dt.29:29 As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.
A revelação é gradual. Na Nova aliança tudo é revelado.
Ja vi muita gente boa usar esse verso pela metade para provar ponto de vista.
1 corintios 2:9 mas, como está escrito:
Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.
10 Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus.
Jesus efetuou o eterno e único sacrifício, cumprindo toda a lei. Não precisamos mais sacrificar nada para obter perdão.
Somos justificados por Seu Mérito e não por sermos religiosos e irmos aos cultos todos os dias.
Comunhão é importante. Culto coletivo também, mas haverá tempos em que não teremos uma coisa nem outra e então abandonaremos Jesus?
Transformamos a igreja num fim em si mesma quando entendemos que a vida cristã se resume em atividades e mais atividades freneticamente desenvolvidas no domingo, que deveria ser um dia de celebração, descanso e passa a ser “dia do cansaço” e da agitação, como se o Cristianismo de sete dias pudesse ser vivido apenas em um dia.
Mesmo porque igreja passou a ser um lugar, um estatuto, um organograma, em vez de pessoas pelas quais Cristo morreu na cruz. Sem dúvida o estatuto, o organograma são necessários, mas também são meios e não fins.
Jesus deu grande importância ao Templo de Jerusalém?
Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada...
E com a mulher samaritana? Sua resposta foi (e vejam que foi em relação a adoração): Nem nos montes e nem em Jerusalém (no templo) adorareis ao Pai. (João 4).
Deus procura verdadeiros adoradores que o adorem em Espírito e em Verdade. Não lugares.
Quando Jesus chicotea os vendilhões é devido ao ZELO pela Casa de Deus, e Ele cumpriu profecia naquilo.
Queira Deus que não tomemos ao pé da letra aquilo, senão haja chicotes e chicotadas.
"A pessoa que abraça o cristianismo não precisa abrir mão do seu cérebro. Ela deve continuar pensando e exercendo o seu senso crítico. A fé cristã, embora transcenda a razão, não é irracional. Ela faz sentido."
Paulo Romeiro, apologista cristão
Todo cristão que aceita cegamente as opiniões da maioria e segue, por medo ou timidez, o caminho da conveniência ou da aprovação social torna-se mentalmente e espiritualmente num escravo”.
– Martin Luther King, Jr.
“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;" Colossenses 2:8.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
ENTRE HEREGES, TRADICIONALISTAS E RELIGIOSOS
Os discípulos de Jesus jejuavam? E hoje jejuam?
Não espero muitos comentários, pois como já disse, esse é um assunto bastante controverso, com inúmeras interpretações (a maioria particular) visando um fim em si mesmo. Alguns pensam até que Deus se agrada enormemente desse (que alguns chamam de) “sacrifício”.
Sera que Mateus 9:14-20, Isaias 58, Zacarias 7 citam algo a respeito disso?
Já presenciei (e tenho até gravado em áudio) um pastor líder de congregação, convertido a uns vinte e seis anos atrás, afirmando ”A bíblia não fala como, mas eu aprendi assim, que o jejum começa a meia noite e vai até o meio dia...., a bíblia não tem, mas me ensinaram assim”.
O interessante é que ele não questionou, quando ensinaram assim,mas se alguém questiona-lo quanto a esse ensinamento “maravilhoso”, vira persona non grata, filho do demo, causador de intriga, etc, etc.
Devemos seguir ensinamentos particulares e costumes, sem nenhuma base biblica?
As passagens bíblicas citadas, se alguns pudessem, arrancariam de suas bíblias (e das dos outros também).
Em textos por exemplo Zc 7, onde Deus faz uma pergunta interessantíssima sobre o povo achar que por vários anos eles jejuavam para Ele.
Deus pergunta e quando vocês comeram e beberam nesses setenta anos vocês comeram e beberam para quem? Não foi pra vocês mesmos?
No blog do Pr. Roberto (muito bom por sinal) Point Rhema tem um artigo “Porque alguns demônios so saem com oração e jejum” e deixei la dois comentários bem amplos sobre o assunto.
Mt 9:17 Ninguém põe vinho novo em odres velhos. Se alguém fizer isso, os odres rebentam, o vinho se perde, e os odres ficam estragados. Pelo contrário, o vinho novo é posto em odres novos, e assim não se perdem nem os odres nem o vinho.
Pedaço de pano novo em vestido velho e vinho novo em odres velhos. Jesus mudou de profissão? Virou alfaiate? Está agora fabricando vinho?
Sem duvida nenhuma afirmo que pano novo e vinho novo é o Espírito Santo, que nos guia em toda a verdade, e ninguém poderá nos dar receita alguma.
João 16- Ele nos direcionará em toda a verdade e o que teremos e deveremos fazer.João 16:13 quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir.
Minha conclusão é BITOLA RELIGIOSA, COSTUME, TRADICOES HUMANAS, MENTES CAUTERIZADAS, e neste processo vale tudo, ate torcer os textos sagrados para encaixar pratica religiosa.
Pb. Gilson
http://contraheresia.blogspot.com/
http://gilson-contraheresias.blogspot.com/
Não espero muitos comentários, pois como já disse, esse é um assunto bastante controverso, com inúmeras interpretações (a maioria particular) visando um fim em si mesmo. Alguns pensam até que Deus se agrada enormemente desse (que alguns chamam de) “sacrifício”.
Sera que Mateus 9:14-20, Isaias 58, Zacarias 7 citam algo a respeito disso?
Já presenciei (e tenho até gravado em áudio) um pastor líder de congregação, convertido a uns vinte e seis anos atrás, afirmando ”A bíblia não fala como, mas eu aprendi assim, que o jejum começa a meia noite e vai até o meio dia...., a bíblia não tem, mas me ensinaram assim”.
O interessante é que ele não questionou, quando ensinaram assim,mas se alguém questiona-lo quanto a esse ensinamento “maravilhoso”, vira persona non grata, filho do demo, causador de intriga, etc, etc.
Devemos seguir ensinamentos particulares e costumes, sem nenhuma base biblica?
As passagens bíblicas citadas, se alguns pudessem, arrancariam de suas bíblias (e das dos outros também).
Em textos por exemplo Zc 7, onde Deus faz uma pergunta interessantíssima sobre o povo achar que por vários anos eles jejuavam para Ele.
Deus pergunta e quando vocês comeram e beberam nesses setenta anos vocês comeram e beberam para quem? Não foi pra vocês mesmos?
No blog do Pr. Roberto (muito bom por sinal) Point Rhema tem um artigo “Porque alguns demônios so saem com oração e jejum” e deixei la dois comentários bem amplos sobre o assunto.
Mt 9:17 Ninguém põe vinho novo em odres velhos. Se alguém fizer isso, os odres rebentam, o vinho se perde, e os odres ficam estragados. Pelo contrário, o vinho novo é posto em odres novos, e assim não se perdem nem os odres nem o vinho.
Pedaço de pano novo em vestido velho e vinho novo em odres velhos. Jesus mudou de profissão? Virou alfaiate? Está agora fabricando vinho?
Sem duvida nenhuma afirmo que pano novo e vinho novo é o Espírito Santo, que nos guia em toda a verdade, e ninguém poderá nos dar receita alguma.
João 16- Ele nos direcionará em toda a verdade e o que teremos e deveremos fazer.João 16:13 quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir.
Minha conclusão é BITOLA RELIGIOSA, COSTUME, TRADICOES HUMANAS, MENTES CAUTERIZADAS, e neste processo vale tudo, ate torcer os textos sagrados para encaixar pratica religiosa.
Pb. Gilson
http://contraheresia.blogspot.com/
http://gilson-contraheresias.blogspot.com/
terça-feira, 21 de abril de 2009
Padecer perseguições dentro da igreja? Isto é possível?
Sim, Isto é possível.
Quem quiser seguir fielmente a Cristo e Sua Palavra padecerá perseguições, e isto dentro de congregações denominacionais.
Descobrira de forma dolorosa e penosa que não calar-se, fingir que não vê nada ou não se fazer de surdo será considerado uma ameaça a aqueles que chegaram as lideranças (sabe-se lá como) e que consideram verdadeiro inimigo aqueles que tem discernimento e que lêem e conhecem as Escrituras e que acima de tudo conhecem a Jesus em intimidade.
O que se exige é obediência cega. Não se pode pensar nem emitir juízo sobre nada que não se alinhe com o pensamento “superior” de alguns “iluminados espiritualmente” e selados com a “infalibilidade”.
Esses indivíduos, independentemente de seus títulos e cargos eclesiásticos tem como base ensinamentos adquiridos sem nenhuma fonte bíblica e sim baseados em costumes ou tradições e em muitas interpretações particulares (bem particulares).
Muitos aprenderam a técnica do “judô espiritual” que transforma verdade em mentira ou em algo que carimbe seus “costumes” aos quais eles tem verdadeira adoração, até maior do que o próprio Deus, que alias pra eles é apenas uma idéia e não real, pois agem como se Ele não existisse e que a Verdade expressa nas Escrituras não lhes incute mais nenhum temor, visto que se consideram inerrantes e se acham impunes e com a “unção da aprovação divina” e nessa salada vale tudo, até torcer textos e contextos da Biblia, para que possam inserir seus "costumes" e reinterpreta-la como bem quiser.
Por exemplo: quando citam ”é melhor obedecer do que sacrificar” se referem a obediência aos seus costumes e suas tradições e ensinos tortos e não a Palavra de Deus. Então o que é obediência passa a ser sacrifício e o sacrifício ou costume ensinado, sem base bíblica, passa a ser objeto de obediência. É o que chamo de ”hermenêutica do inferno ou maldita”.
Aqueles que não se enquadram neste “esquema” são simplesmente descartados, são personas non gratas, inimigos da “causa".
Ah, inventaram um argumento novo: "são agentes satânicos infiltrados no meio do povo de Deus para causar confusão”, argumentam eles.
Ou seja para não causar "confusão" devemos nos alienar da Verdade e deixar a coisa desandar conforme o desejo desses excelentissimos lideres.
E para felicidade deles devemos não ouvir, não ver e nada falar.
Que Deus tenha misericórdia dos alienados que são praticamente a maioria dos nossos membros de igrejas locais.
Quem quiser seguir fielmente a Cristo e Sua Palavra padecerá perseguições, e isto dentro de congregações denominacionais.
Descobrira de forma dolorosa e penosa que não calar-se, fingir que não vê nada ou não se fazer de surdo será considerado uma ameaça a aqueles que chegaram as lideranças (sabe-se lá como) e que consideram verdadeiro inimigo aqueles que tem discernimento e que lêem e conhecem as Escrituras e que acima de tudo conhecem a Jesus em intimidade.
O que se exige é obediência cega. Não se pode pensar nem emitir juízo sobre nada que não se alinhe com o pensamento “superior” de alguns “iluminados espiritualmente” e selados com a “infalibilidade”.
Esses indivíduos, independentemente de seus títulos e cargos eclesiásticos tem como base ensinamentos adquiridos sem nenhuma fonte bíblica e sim baseados em costumes ou tradições e em muitas interpretações particulares (bem particulares).
Muitos aprenderam a técnica do “judô espiritual” que transforma verdade em mentira ou em algo que carimbe seus “costumes” aos quais eles tem verdadeira adoração, até maior do que o próprio Deus, que alias pra eles é apenas uma idéia e não real, pois agem como se Ele não existisse e que a Verdade expressa nas Escrituras não lhes incute mais nenhum temor, visto que se consideram inerrantes e se acham impunes e com a “unção da aprovação divina” e nessa salada vale tudo, até torcer textos e contextos da Biblia, para que possam inserir seus "costumes" e reinterpreta-la como bem quiser.
Por exemplo: quando citam ”é melhor obedecer do que sacrificar” se referem a obediência aos seus costumes e suas tradições e ensinos tortos e não a Palavra de Deus. Então o que é obediência passa a ser sacrifício e o sacrifício ou costume ensinado, sem base bíblica, passa a ser objeto de obediência. É o que chamo de ”hermenêutica do inferno ou maldita”.
Aqueles que não se enquadram neste “esquema” são simplesmente descartados, são personas non gratas, inimigos da “causa".
Ah, inventaram um argumento novo: "são agentes satânicos infiltrados no meio do povo de Deus para causar confusão”, argumentam eles.
Ou seja para não causar "confusão" devemos nos alienar da Verdade e deixar a coisa desandar conforme o desejo desses excelentissimos lideres.
E para felicidade deles devemos não ouvir, não ver e nada falar.
Que Deus tenha misericórdia dos alienados que são praticamente a maioria dos nossos membros de igrejas locais.
sábado, 11 de abril de 2009
A Palavra de Deus pode ser torcida?
Você já foi mal-compreendido por alguém?Alguém já distorceu suas palavras? Como é que Deus se sente quando fazemos isso com as palavras dEle?
É comum hoje em dia escutar pessoas usando o nome de Deus para apoiar tantas coisas. “Deus disse isso.” “Deus me revelou aquilo.” “A Palavra do Senhor veio a mim hoje de manhã e Ele falou …”
Um grupo afirma que tal forma de se vestir é categoricamente proibido por Deus e outro grupo declara que não tem nada a ver. Um grupo diz que Deus proíbe uma determinada prática e outro grupo diz que só assim é que uma pessoa pode ser salva.
Por que tantos ensinamentos contrários hoje em dia? Como é que vamos saber a verdade? Uma coisa é certa, com tantos ensinamentos e declarações divergentes, se nós não consultamos a Palavra de Deus, cada um de nós podemos errar e pagar pelas nossas almas por causa desse erro.
“Saul voltou da luta contra os filisteus e disseram-lhe que Davi estava no deserto de En-Gedi. Então Saul tomou três mil de seus melhores soldados de todo o Israel e partiu à procura de Davi e seus homens, perto dos rochedos dos Bodes Selvagens. Ele foi aos currais de ovelhas que ficavam junto ao caminho; havia ali uma caverna, e Saul entrou nela para fazer suas necessidades. Davi e seus soldados estavam bem no fundo da caverna.
Eles disseram: ‘Este é o dia sobre o qual o SENHOR lhe falou: “Entregarei nas suas mãos o seu inimigo para que você faça com ele o que quiser” ’. Então Davi foi com muito cuidado e cortou uma ponta do manto de Saul, sem que este percebesse.
Mas Davi sentiu bater-lhe o coração de remorso por ter cortado uma ponta do manto de Saul, e então disse a seus soldados: ‘Que o SENHOR me livre de fazer tal coisa a meu senhor, de erguer a mão contra ele, pois é o ungido do SENHOR’.
Com essas palavras Davi repreendeu os soldados e não permitiu que atacassem Saul. E este saiu da caverna e seguiu seu caminho.” 1 Samuel 24:1-7 (NVI). Os homens de Davi disseram que aquilo era o cumprimento de uma profecia. Eles afirmaram que Deus havia falado sobre aquele dia. Por um momento Davi até acreditou e agiu conforme as declarações dos seus homens.
Depois, Davi se arrependeu e voltou atrás.
Como é que até Davi foi enganado? Foi pelos mesmos motivos que muitos de nós hoje somos enganados quando pessoas dizem falar por Deus, mas, apenas falam opiniões de homens:
1. Cassado impiedosamente por um rei enfurecido, ele começou a agir movido pela emoção do momento.
2. Ele foi influenciado por pessoas perto dele. Esses homens haviam lutado ao seu lado. Certamente eles queriam o melhor para Davi.
3. Ele julgou pela lógica. Parecia que Saul havia caído numa armadilha que só podia ser preparada por Deus.
4. Seria muito cômodo para Davi seguir este conselho. Ele se livraria logo do seu pior inimigo.
Só havia um problema: Deus nunca disse “Entregarei nas suas mãos o seu inimigo para que você faça com ele o que quiser”.
Nenhuma vez em toda a Escritura Deus disse isto. Deus nunca mandou Davi matar Saul.
Davi por pouco não cometeu um grave pecado, porque seus melhores amigos disseram “o Senhor te disse” - algo que o Senhor nunca disse.
O problema não foi nem o conselho em si, mas o fato deles terem falado que isto veio de Deus. Aquele conselho não veio de Deus.
Mas, porque alguém disse que veio de Deus, até Davi foi enganado. O engano foi temporário, Davi enxergou o erro e não seguiu o conselho. Mas, quantas pessoas hoje em dia são enganadas de forma parecida?
Quantas pessoas seguem conselhos “de Deus” que Deus mesmo nunca mandou?
Você já se sentiu alguma vez movido a agir pela emoção? Já foi influenciado por pessoas perto de você? Já se viu fazendo suas decisões baseado na sua lógica, ao invés de na lógica de Deus? Já agiu conforme o que para parecia melhor para você? Tudo porque pensou que no fundo era a vontade de Deus?
Qual o nosso ponto de referência? Qual a base das nossas decisões?
Emoção? Lógica? O que nossos pais, ou melhores amigos dizem? Se o pregador ou pastor declarar que algo for da Palavra de Deus, será que devemos simplesmente acreditar e seguir? Ou será que não é melhor sempre conferir na Palavra de Deus?
Se um homem como Davi poderia ser enganado, você não acha que você também pode?
Na igreja da qual faço parte, pessoas que nos visitam ficam admiradas com nossa ênfase na Bíblia. Alguns até acham que somos apegados demais à Bíblia.
Conheço igrejas onde Deus supostamente faz novas revelações e comunica orientações sempre “atualizadas” aos seguidores. Tem muito “Deus me revelou…” e “Deus falou para mim…”. Mas, às vezes eu fico admirado porque muitos membros dessas igrejas conhecem tão pouco a Palavra de Deus. (Muitas vezes ate mesmo o pastor).
Será que essa foi a única vez na vida de Davi em que ele foi enganado por pessoas que acharam que tinham a palavra de Deus, mas não tinham?
“Davi perguntou ao hitita Aimeleque e a Abisai, filho de Zeruia, irmão de Joabe: ‘Quem descerá comigo ao acampamento de Saul?’ Disse Abisai: ‘Irei com você’. Davi e Abisai entraram à noite no acampamento. Saul estava dormindo, e tinha fincado sua lança no chão, perto da cabeça. Abner e os soldados estavam deitados à sua volta.
Abisai disse a Davi: ‘Hoje Deus entregou o seu inimigo nas suas mãos. Agora deixe que eu crave a lança nele até o chão, com um só golpe; não precisarei de outro’. Davi, contudo, disse a Abisai: ‘Não o mate! Quem pode levantar a mão contra o ungido do SENHOR e permanecer inocente?’.” 1 Sam 26:8-9 (NVI)
Abisai, o irmão de Joabe disse: “Hoje Deus entregou o seu inimigo nas suas mãos...” .
Abisai era um homem em quem Davi tinha toda razão para confiar. Ele era um homem que usou do nome do Senhor. Toda a lógica estava com ele. Parecia que só Deus poderia realizar uma façanha daquelas. A perseguição de Saul a Davi era totalmente injusta. E Davi era o rei verdadeiro.
Só tinha um problema – aquela oportunidade não veio de Deus.
Se Davi tivesse seguido este conselho, ele estaria pecando contra o Senhor.
Um momento para Deus.
No Rio de Janeiro, a Praça da Apoteose, o lugar do desfile das escolas de samba durante o Carnaval, tem um nome significante. Sabe o que significa a palavra “apoteose”? A palavra significa “divinização”, ou seja, “fazer deuses”. Toda a atenção, o esforço, a admiração que é dedicada àquilo que é realizado naquele lugar não deixa dúvida – é uma divinização, um endeusamento.
Um carioca saindo de um culto religioso no Maracanãzinho durante Carnaval declarou: “Brincar Carnaval não tem problema. Mas, devemos dar um momento para Deus também.”
Um momento? Um momento para Deus? Sim, é isso que Deus recebe da maioria das pessoas hoje em dia. Um momento. E só.
Não é de se admirar que tantas pessoas dizem “Deus me falou…” de coisas que Deus nunca falou e “Deus me revelou…” de coisas que Deus nunca revelou.
Quando só damos um momento para Deus o que é que devemos esperar?
Os verdadeiros discípulos de Jesus não brincam Carnaval. Mas, será que o que nós damos a Deus é também apenas um “momento”?
Quanto tempo você dá para o estudo da Palavra de Deus?
Quanto tempo você realmente separa para ouvir a verdadeira voz de Deus?
Comparado com o tempo que você passa no trabalho, ouvindo rádio, ou assistindo novela, ou jornal, ou filme, ou surfando na Internet, será que não é só “um momento”?
“O rei Davi já morava em seu palácio e o SENHOR lhe dera descanso de todos os seus inimigos ao redor.
Certo dia ele disse ao profeta Natã: ‘Aqui estou eu, morando num palácio de cedro, enquanto a arca de Deus permanece numa simples tenda’.
Natã respondeu ao rei: ‘Faze o que tiveres em mente, pois o SENHOR está contigo’.” 2 Samuel 7:1-3 (NVI)
Davi queria construir um templo para o Senhor. Ele falou do seu plano para o homem de Deus, o profeta Natã. O profeta disse efetivamente “Faça o templo.”
Natã era um homem em quem Davi tinha toda razão para confiar. Toda a lógica estava com ele. Este ato seria o que Davi mais queria. Seria um serviço para o Senhor. Um profeta, um porta-voz de Deus, falou em nome de Deus.
Só tinha um problema. O profeta falou sem consultar a Deus. O que ele falou não foi a vontade de Deus.
“E naquela mesma noite o SENHOR falou a Natã: ‘Vá dizer a meu servo Davi que assim diz o SENHOR: Você construirá uma casa para eu morar?’. … Quando a sua vida chegar ao fim e você descansar com os seus antepassados, escolherei um dos seus filhos para sucedê-lo, um fruto do seu próprio corpo, e eu estabelecerei o reino dele. Será ele quem construirá um templo em honra ao meu nome, e eu firmarei o trono dele para sempre’.” - 2 Samuel 7:4-5; 12-13
Não ia ser Davi quem iria construir o templo de Senhor, mas seu filho Salomão. Natã errou quando ele disse para Davi ir em frente. Natã não tinha a palavra do Senhor quando ele disse para Davi fazer o que ele bem queria.
Será que isso já aconteceu com você? Um pastor ou pregador ou “profeta” declarou algo a você como vindo de Deus, mas, não foi Deus que falou?
Se podia acontecer entre um verdadeiro profeta e um legítimo rei, imagine entre nós.
Será que podemos então conhecer a verdade? Sim. É simples.
Sempre consultando a Palavra de Deus primeiro. O erro de cada um dos homens que errou em seu proceder é tão simples para corrigir.
Basta que adotemos a disciplina da leitura e do estudo da Palavra de Deus.
Quanto mais conhecemos a Palavra de Deus, mais vamos conhecer sua voz e sua verdade.
Os três casos de pessoas que falaram da parte de Deus, mas, contrário à vontade dEle tinham algo em comum: Todos falaram sem consultar o Senhor.
Como é que nós podemos consultar o Senhor hoje? A Palavra dEle está nas nossas mãos. Basta a gente abrir e ler. Logo vamos começar a ouvir a verdadeira voz de Deus.
de Dennis Downing
Que Deus lhe abençoe e que você possa sempre ouvir a voz dEle.
Extraído do site da http://www.hermeneutica.com/
É comum hoje em dia escutar pessoas usando o nome de Deus para apoiar tantas coisas. “Deus disse isso.” “Deus me revelou aquilo.” “A Palavra do Senhor veio a mim hoje de manhã e Ele falou …”
Um grupo afirma que tal forma de se vestir é categoricamente proibido por Deus e outro grupo declara que não tem nada a ver. Um grupo diz que Deus proíbe uma determinada prática e outro grupo diz que só assim é que uma pessoa pode ser salva.
Por que tantos ensinamentos contrários hoje em dia? Como é que vamos saber a verdade? Uma coisa é certa, com tantos ensinamentos e declarações divergentes, se nós não consultamos a Palavra de Deus, cada um de nós podemos errar e pagar pelas nossas almas por causa desse erro.
“Saul voltou da luta contra os filisteus e disseram-lhe que Davi estava no deserto de En-Gedi. Então Saul tomou três mil de seus melhores soldados de todo o Israel e partiu à procura de Davi e seus homens, perto dos rochedos dos Bodes Selvagens. Ele foi aos currais de ovelhas que ficavam junto ao caminho; havia ali uma caverna, e Saul entrou nela para fazer suas necessidades. Davi e seus soldados estavam bem no fundo da caverna.
Eles disseram: ‘Este é o dia sobre o qual o SENHOR lhe falou: “Entregarei nas suas mãos o seu inimigo para que você faça com ele o que quiser” ’. Então Davi foi com muito cuidado e cortou uma ponta do manto de Saul, sem que este percebesse.
Mas Davi sentiu bater-lhe o coração de remorso por ter cortado uma ponta do manto de Saul, e então disse a seus soldados: ‘Que o SENHOR me livre de fazer tal coisa a meu senhor, de erguer a mão contra ele, pois é o ungido do SENHOR’.
Com essas palavras Davi repreendeu os soldados e não permitiu que atacassem Saul. E este saiu da caverna e seguiu seu caminho.” 1 Samuel 24:1-7 (NVI). Os homens de Davi disseram que aquilo era o cumprimento de uma profecia. Eles afirmaram que Deus havia falado sobre aquele dia. Por um momento Davi até acreditou e agiu conforme as declarações dos seus homens.
Depois, Davi se arrependeu e voltou atrás.
Como é que até Davi foi enganado? Foi pelos mesmos motivos que muitos de nós hoje somos enganados quando pessoas dizem falar por Deus, mas, apenas falam opiniões de homens:
1. Cassado impiedosamente por um rei enfurecido, ele começou a agir movido pela emoção do momento.
2. Ele foi influenciado por pessoas perto dele. Esses homens haviam lutado ao seu lado. Certamente eles queriam o melhor para Davi.
3. Ele julgou pela lógica. Parecia que Saul havia caído numa armadilha que só podia ser preparada por Deus.
4. Seria muito cômodo para Davi seguir este conselho. Ele se livraria logo do seu pior inimigo.
Só havia um problema: Deus nunca disse “Entregarei nas suas mãos o seu inimigo para que você faça com ele o que quiser”.
Nenhuma vez em toda a Escritura Deus disse isto. Deus nunca mandou Davi matar Saul.
Davi por pouco não cometeu um grave pecado, porque seus melhores amigos disseram “o Senhor te disse” - algo que o Senhor nunca disse.
O problema não foi nem o conselho em si, mas o fato deles terem falado que isto veio de Deus. Aquele conselho não veio de Deus.
Mas, porque alguém disse que veio de Deus, até Davi foi enganado. O engano foi temporário, Davi enxergou o erro e não seguiu o conselho. Mas, quantas pessoas hoje em dia são enganadas de forma parecida?
Quantas pessoas seguem conselhos “de Deus” que Deus mesmo nunca mandou?
Você já se sentiu alguma vez movido a agir pela emoção? Já foi influenciado por pessoas perto de você? Já se viu fazendo suas decisões baseado na sua lógica, ao invés de na lógica de Deus? Já agiu conforme o que para parecia melhor para você? Tudo porque pensou que no fundo era a vontade de Deus?
Qual o nosso ponto de referência? Qual a base das nossas decisões?
Emoção? Lógica? O que nossos pais, ou melhores amigos dizem? Se o pregador ou pastor declarar que algo for da Palavra de Deus, será que devemos simplesmente acreditar e seguir? Ou será que não é melhor sempre conferir na Palavra de Deus?
Se um homem como Davi poderia ser enganado, você não acha que você também pode?
Na igreja da qual faço parte, pessoas que nos visitam ficam admiradas com nossa ênfase na Bíblia. Alguns até acham que somos apegados demais à Bíblia.
Conheço igrejas onde Deus supostamente faz novas revelações e comunica orientações sempre “atualizadas” aos seguidores. Tem muito “Deus me revelou…” e “Deus falou para mim…”. Mas, às vezes eu fico admirado porque muitos membros dessas igrejas conhecem tão pouco a Palavra de Deus. (Muitas vezes ate mesmo o pastor).
Será que essa foi a única vez na vida de Davi em que ele foi enganado por pessoas que acharam que tinham a palavra de Deus, mas não tinham?
“Davi perguntou ao hitita Aimeleque e a Abisai, filho de Zeruia, irmão de Joabe: ‘Quem descerá comigo ao acampamento de Saul?’ Disse Abisai: ‘Irei com você’. Davi e Abisai entraram à noite no acampamento. Saul estava dormindo, e tinha fincado sua lança no chão, perto da cabeça. Abner e os soldados estavam deitados à sua volta.
Abisai disse a Davi: ‘Hoje Deus entregou o seu inimigo nas suas mãos. Agora deixe que eu crave a lança nele até o chão, com um só golpe; não precisarei de outro’. Davi, contudo, disse a Abisai: ‘Não o mate! Quem pode levantar a mão contra o ungido do SENHOR e permanecer inocente?’.” 1 Sam 26:8-9 (NVI)
Abisai, o irmão de Joabe disse: “Hoje Deus entregou o seu inimigo nas suas mãos...” .
Abisai era um homem em quem Davi tinha toda razão para confiar. Ele era um homem que usou do nome do Senhor. Toda a lógica estava com ele. Parecia que só Deus poderia realizar uma façanha daquelas. A perseguição de Saul a Davi era totalmente injusta. E Davi era o rei verdadeiro.
Só tinha um problema – aquela oportunidade não veio de Deus.
Se Davi tivesse seguido este conselho, ele estaria pecando contra o Senhor.
Um momento para Deus.
No Rio de Janeiro, a Praça da Apoteose, o lugar do desfile das escolas de samba durante o Carnaval, tem um nome significante. Sabe o que significa a palavra “apoteose”? A palavra significa “divinização”, ou seja, “fazer deuses”. Toda a atenção, o esforço, a admiração que é dedicada àquilo que é realizado naquele lugar não deixa dúvida – é uma divinização, um endeusamento.
Um carioca saindo de um culto religioso no Maracanãzinho durante Carnaval declarou: “Brincar Carnaval não tem problema. Mas, devemos dar um momento para Deus também.”
Um momento? Um momento para Deus? Sim, é isso que Deus recebe da maioria das pessoas hoje em dia. Um momento. E só.
Não é de se admirar que tantas pessoas dizem “Deus me falou…” de coisas que Deus nunca falou e “Deus me revelou…” de coisas que Deus nunca revelou.
Quando só damos um momento para Deus o que é que devemos esperar?
Os verdadeiros discípulos de Jesus não brincam Carnaval. Mas, será que o que nós damos a Deus é também apenas um “momento”?
Quanto tempo você dá para o estudo da Palavra de Deus?
Quanto tempo você realmente separa para ouvir a verdadeira voz de Deus?
Comparado com o tempo que você passa no trabalho, ouvindo rádio, ou assistindo novela, ou jornal, ou filme, ou surfando na Internet, será que não é só “um momento”?
“O rei Davi já morava em seu palácio e o SENHOR lhe dera descanso de todos os seus inimigos ao redor.
Certo dia ele disse ao profeta Natã: ‘Aqui estou eu, morando num palácio de cedro, enquanto a arca de Deus permanece numa simples tenda’.
Natã respondeu ao rei: ‘Faze o que tiveres em mente, pois o SENHOR está contigo’.” 2 Samuel 7:1-3 (NVI)
Davi queria construir um templo para o Senhor. Ele falou do seu plano para o homem de Deus, o profeta Natã. O profeta disse efetivamente “Faça o templo.”
Natã era um homem em quem Davi tinha toda razão para confiar. Toda a lógica estava com ele. Este ato seria o que Davi mais queria. Seria um serviço para o Senhor. Um profeta, um porta-voz de Deus, falou em nome de Deus.
Só tinha um problema. O profeta falou sem consultar a Deus. O que ele falou não foi a vontade de Deus.
“E naquela mesma noite o SENHOR falou a Natã: ‘Vá dizer a meu servo Davi que assim diz o SENHOR: Você construirá uma casa para eu morar?’. … Quando a sua vida chegar ao fim e você descansar com os seus antepassados, escolherei um dos seus filhos para sucedê-lo, um fruto do seu próprio corpo, e eu estabelecerei o reino dele. Será ele quem construirá um templo em honra ao meu nome, e eu firmarei o trono dele para sempre’.” - 2 Samuel 7:4-5; 12-13
Não ia ser Davi quem iria construir o templo de Senhor, mas seu filho Salomão. Natã errou quando ele disse para Davi ir em frente. Natã não tinha a palavra do Senhor quando ele disse para Davi fazer o que ele bem queria.
Será que isso já aconteceu com você? Um pastor ou pregador ou “profeta” declarou algo a você como vindo de Deus, mas, não foi Deus que falou?
Se podia acontecer entre um verdadeiro profeta e um legítimo rei, imagine entre nós.
Será que podemos então conhecer a verdade? Sim. É simples.
Sempre consultando a Palavra de Deus primeiro. O erro de cada um dos homens que errou em seu proceder é tão simples para corrigir.
Basta que adotemos a disciplina da leitura e do estudo da Palavra de Deus.
Quanto mais conhecemos a Palavra de Deus, mais vamos conhecer sua voz e sua verdade.
Os três casos de pessoas que falaram da parte de Deus, mas, contrário à vontade dEle tinham algo em comum: Todos falaram sem consultar o Senhor.
Como é que nós podemos consultar o Senhor hoje? A Palavra dEle está nas nossas mãos. Basta a gente abrir e ler. Logo vamos começar a ouvir a verdadeira voz de Deus.
de Dennis Downing
Que Deus lhe abençoe e que você possa sempre ouvir a voz dEle.
Extraído do site da http://www.hermeneutica.com/
domingo, 5 de abril de 2009
Mateus 16 e as autoridades religiosas
É impossível ler muitas das fontes católica romanas sobre a igreja sem enfrentar Mateus 16:18-19. “O que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus.” Isso quer dizer, dizem algumas pessoas, que o céu aceitará e aprovará aquilo que os homens ligam ou desligam aqui na terra.
O mesmo elemento de tempo é ligado com João 20:23, “Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados”, isto é, interpretam que as decisões dos homens receberão finalidade divina.
Este conceito é crucial para o sistema sacerdotal, pois torna certos homens em vigários (representantes e substitutos) para Cristo.
Vemos o mesmo princípio (apesar de certamente não ser levado ao mesmo extremo) quando os presbíteros pensam que suas decisões foram sancionadas por Deus e que desobedecê-los é desobedecer a Deus.
Os efeitos prolongados de um erro assim são assustadores.
Mas a gramática de A. T. Robertson cita o tempo futuro perfeito em Mateus 16:19 e 18:18 e diz “no indicativo a forma perifrástica é o comum para o futuro perfeito, tanto ativo ... quanto passivo” (p. 361,373).
Wilber T. Dayton, na sua dissertação de doutorado em teologia, apresentou um estudo completo do tempo perfeito do grego em relação a João 20:23, Mateus 16:19 e Mateus 18:18. Ele diz sobre o tempo futuro perfeito: “É o futuro de um tempo perfeito e por isso refere-se a um ato como já completado no tempo futuro considerado, e como tendo resultados permanentes.” Conformemente sua tradução de Mateus 16:19 – o que você ligar na terra terá sido ligado no céu....”. A tradução Williams lê-se, “...deve já ter sido proibido no céu”. Todos estão dizendo que os apóstolos apenas ligariam e desligaram aquilo que já tinha a aprovação do céu.
Você diz, “Nós (você e eu) não somos estudiosos do grego.” É verdade! Mas o princípio deste assunto é provado pelo contexto geral das Escrituras.
Há apenas um legislador (Tiago 4:12), e Deus não renunciou esse direito. Até na comissão limitada o “Espírito de vosso pai” falou nos discípulos (Mateus 10:19-20). Como foi ordenado aos apóstolos “permanecei...até que do alto sejais revestidos de poder” (Lucas 24:48-49) e Jesus lhes disse, “...quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade ... e vos anunciará as coisas que hão de vir” (João 16:12-13). Os apóstolos foram ligados e desligados pela inspiração – ou seja, como vasos de barro (2 Coríntios 4:7) eles passaram adiante aquilo que receberam do céu.
Então, em harmonia com a verdade como algo completo, Jesus disse que quando os apóstolos ligassem alguma coisa nesta nova revelação, seria aquilo que já havia sido ligado no céu.
Seria a mensagem de Deus, revelada pelo Espírito, que eles estariam ligando na terra. “Terá sido ligado” (sendo futuro perfeito perifrástico) carrega este sentido.
Eles não fariam leis, não poderiam (com direito inerente) perdoar ou retirar pecados, mas apenas declarariam o que Deus já havia determinado sobre tal assunto.
por Robert F. Turner
O mesmo elemento de tempo é ligado com João 20:23, “Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados”, isto é, interpretam que as decisões dos homens receberão finalidade divina.
Este conceito é crucial para o sistema sacerdotal, pois torna certos homens em vigários (representantes e substitutos) para Cristo.
Vemos o mesmo princípio (apesar de certamente não ser levado ao mesmo extremo) quando os presbíteros pensam que suas decisões foram sancionadas por Deus e que desobedecê-los é desobedecer a Deus.
Os efeitos prolongados de um erro assim são assustadores.
Mas a gramática de A. T. Robertson cita o tempo futuro perfeito em Mateus 16:19 e 18:18 e diz “no indicativo a forma perifrástica é o comum para o futuro perfeito, tanto ativo ... quanto passivo” (p. 361,373).
Wilber T. Dayton, na sua dissertação de doutorado em teologia, apresentou um estudo completo do tempo perfeito do grego em relação a João 20:23, Mateus 16:19 e Mateus 18:18. Ele diz sobre o tempo futuro perfeito: “É o futuro de um tempo perfeito e por isso refere-se a um ato como já completado no tempo futuro considerado, e como tendo resultados permanentes.” Conformemente sua tradução de Mateus 16:19 – o que você ligar na terra terá sido ligado no céu....”. A tradução Williams lê-se, “...deve já ter sido proibido no céu”. Todos estão dizendo que os apóstolos apenas ligariam e desligaram aquilo que já tinha a aprovação do céu.
Você diz, “Nós (você e eu) não somos estudiosos do grego.” É verdade! Mas o princípio deste assunto é provado pelo contexto geral das Escrituras.
Há apenas um legislador (Tiago 4:12), e Deus não renunciou esse direito. Até na comissão limitada o “Espírito de vosso pai” falou nos discípulos (Mateus 10:19-20). Como foi ordenado aos apóstolos “permanecei...até que do alto sejais revestidos de poder” (Lucas 24:48-49) e Jesus lhes disse, “...quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade ... e vos anunciará as coisas que hão de vir” (João 16:12-13). Os apóstolos foram ligados e desligados pela inspiração – ou seja, como vasos de barro (2 Coríntios 4:7) eles passaram adiante aquilo que receberam do céu.
Então, em harmonia com a verdade como algo completo, Jesus disse que quando os apóstolos ligassem alguma coisa nesta nova revelação, seria aquilo que já havia sido ligado no céu.
Seria a mensagem de Deus, revelada pelo Espírito, que eles estariam ligando na terra. “Terá sido ligado” (sendo futuro perfeito perifrástico) carrega este sentido.
Eles não fariam leis, não poderiam (com direito inerente) perdoar ou retirar pecados, mas apenas declarariam o que Deus já havia determinado sobre tal assunto.
por Robert F. Turner
Jesus usou métodos carnais para atrair as multidões?
Muitos grupos religiosos usam uma variedade de apelações carnais para atrair pessoas às suas reuniões. Por exemplo, fazem jantares ou dão sorvete, têm jogos ou eventos divertidos, etc.
Quando é pedido que justifiquem estas atividades, geralmente citarão os episódios onde Jesus alimentou as multidões. Alguns dizem, “Se você alimentar primeiro o corpo, depois terá a chance de alimentar a alma”. Vamos ver se sua referência às atividades de Jesus realmente apóia suas práticas.
Houve duas vezes diferentes em que Jesus alimentou, de maneira miraculosa, multidões enormes com quantidades pequenas de comida. Uma vez havia 5.000 homens, mais as mulheres e crianças (Mateus 14:15-21; Marcos 6:30-44; Lucas 9:10-17; João 6:1-14). Em uma outra ocasião havia 4.000 homens, mais as mulheres e crianças (Mateus 15:32-38; Marcos 8:1-9).
Nestas duas ocasiões, as pessoas tinham seguido Jesus para ouvir seu ensino maravilhoso e para ver seus milagres surpreendentes.
Nunca houve uma promessa de comida para atraí-los. Na verdade, os dois acontecimentos mostraram as pessoas seguindo por longas distâncias e por muito tempo antes de receberem comida. Por exemplo, em Mateus 15:32 nós lemos: “E, chamando Jesus os seus discípulos, disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanece comigo e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça pelo caminho.
” Você viu? As pessoas não foram seduzidas a seguir devido a uma oferta de comida. A comida veio mais tarde, como um ato de compaixão. As pessoas não foram esperando receber comida.
Nós temos uma referência onde Jesus suspeitou que as pessoas, de fato, foram com o desejo de receber comida (João 6:22 em diante). Nessa ocasião ele não as alimentou!
Aqueles que usariam o exemplo de Jesus alimentando as multidões para justificar suas práticas carnais hoje em dia estão simplesmente errados!
por Greg Gwin
Quando é pedido que justifiquem estas atividades, geralmente citarão os episódios onde Jesus alimentou as multidões. Alguns dizem, “Se você alimentar primeiro o corpo, depois terá a chance de alimentar a alma”. Vamos ver se sua referência às atividades de Jesus realmente apóia suas práticas.
Houve duas vezes diferentes em que Jesus alimentou, de maneira miraculosa, multidões enormes com quantidades pequenas de comida. Uma vez havia 5.000 homens, mais as mulheres e crianças (Mateus 14:15-21; Marcos 6:30-44; Lucas 9:10-17; João 6:1-14). Em uma outra ocasião havia 4.000 homens, mais as mulheres e crianças (Mateus 15:32-38; Marcos 8:1-9).
Nestas duas ocasiões, as pessoas tinham seguido Jesus para ouvir seu ensino maravilhoso e para ver seus milagres surpreendentes.
Nunca houve uma promessa de comida para atraí-los. Na verdade, os dois acontecimentos mostraram as pessoas seguindo por longas distâncias e por muito tempo antes de receberem comida. Por exemplo, em Mateus 15:32 nós lemos: “E, chamando Jesus os seus discípulos, disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanece comigo e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça pelo caminho.
” Você viu? As pessoas não foram seduzidas a seguir devido a uma oferta de comida. A comida veio mais tarde, como um ato de compaixão. As pessoas não foram esperando receber comida.
Nós temos uma referência onde Jesus suspeitou que as pessoas, de fato, foram com o desejo de receber comida (João 6:22 em diante). Nessa ocasião ele não as alimentou!
Aqueles que usariam o exemplo de Jesus alimentando as multidões para justificar suas práticas carnais hoje em dia estão simplesmente errados!
por Greg Gwin
Orgulho é pecado?
"Olhos altivos" encabeçam uma lista de sete coisas detestadas por Jeová (Provérbios 6:16-19).
Deus detesta o orgulho. Isto merece nossa atenção.
O orgulho, é totalmente sem fundamento, e portanto estúpido e irracional (veja Provérbios 20:32).
A pessoa orgulhosa é sábia aos seus próprios olhos (Provérbios 3:7; Romanos 12:16), daí não ser aberta ao ensinamento ou ao conselho (Provérbios 9:7-12 e outros).
A pessoa "superior" pode posar como adoradora, mas presume conhecer melhor do que Deus como se deve adorar (veja 2Crônicas 26:16; Mateus 15:7-9), sua adoração realmente saindo de sua própria vontade (Colossenses 2:23).
O orgulho pode ser refletido em soberba vazia e jactanciosa (Romanos 1:30; 2 Timóteo 3:2); ou na presunção de que se tem mais domínio sobre a vida do que realmente se tem (Tiago 4:16 e contexto);
ou em pretensiosa exibição com respeito a coisas materiais (1 João 2:16).
Pode ser visto num ar de superioridade, "olhar altivo" (Provérbios 6:17; Salmo 101:5; Provérbios 21:4), num falar insolente (Salmo 17:10), no orgulho sendo usado como um colar (Salmo 73:6).
Pode mostrar-se no trajar e na postura em geral (Isaías 3:16-26).
O orgulho mostra-se no tratamento desdenhoso de pessoas "inferiores" (Lucas 18:9; Romanos 14:3).
O orgulho pode levr a certo destemor e excesso de confiança com respeito a tentação e pecado (Provérbios 14:6; Mateus 26:31-35; 1 Coríntios 10:12).
O orgulho pode levar um professor a colocar-se como um modelo pelo qual os mestres devem ser julgados (2 Coríntios 10:12), o professor orgulhoso sempre ganhando perfeita pontuação, uma vez que ele próprio é o modelo.
Talvez devêssemos falar em matá-lo, em vez de curá-lo (veja Colossenses 3:5). Tiago chama o mundano soberbo ao arrependimento: "...limpai vossos corações ... humilhai-vos..." (Tiago 4:6-10).
Naturalmente, precisamos primeiro reconhecê-lo e convencermo-nos.
A Escritura é o meio de Deus para esse fim (veja Romanos 3:20; 7:7).
"Muitos tentam torce-la para adaptar-se ao erro, mas Ela deve nos deixar no canto, encurralados, como em uma luta de boxe, com um adversario super forte." (comentario pessoal).
Mas o mero crescimento intelectual só pode levar a um orgulho aumentado (1 Coríntios 8:1). Precisamos ler com oração para que Deus nos ensine, nos convença e nos corrija.
A Palavra precisa tornar-se o espelho no qual nos vemos (Tiago 1:22-25), expondo o pecado escondido no âmago (Salmo 19:11 e seguintes).
Mas ainda que possamos nos arrepender em lágrimas de manifestações específicas de orgulho, ele tem raízes profundas e livrar-nos de falsos padrões de pensamento pode ser luta de toda uma vida.
Contudo, o Grande Médico receitou alguns remédios bons, começando (como dito acima), com doses regulares de Escritura, recebidas com muita oração.
A observância semanal da Ceia do Senhor pode também funcionar na destruição do orgulho. Tudo sobre o esquema da redenção é destrutivo do orgulho humano.
Deus não usou a sabedoria ou o poder humano e, assim, arranca a vanglória (1 Coríntios 1:19,31). "Onde pois a jactância? Foi de todo excluída" (Romanos 3:27; veja 4:2).
A salvação pela graça exclui a vanglória humana (Efésios 2:9). É-nos permitido gloriar-nos no Senhor (1 Coríntios 1:31) e seu cumprimento na cruz (Gálatas 6:14). A meditação concentrada ao pé da cruz pode destruir o orgulho.
Reconheça sua própria responsabilidade pelo pecado. Examine sua própria obra, em vez de fazer comparações com a de outros. Isto ajudará a evitar a ilusão de que somos algo quando nada somos (Gálatas 6:1-5). "E todos nós, com o rosto desvendado," fixemos os olhos na "glória do Senhor" (2 Coríntios 3:18). Aquele cingido pela tolha, e o contexto menciona como "EXEMPLO" (João 13:1-5), e deixemos isto transformar-nos em Sua imagem, como a presença de Jeová fez a face de Moisés brilhar.
Pratique como servo, colocando os outros como se fosse acima de você (veja Efésios 5:21; Filipenses 2:1-4). Finalmente, se a luta for dura, mas se você é sincero, entregue-se inteiramente a Deus, orando para que Ele lhe ensine humildade.
Ele sabe como rebaixar aqueles que "andam no orgulho" (Daniel 4:37 no contexto; veja Jó 40:3-5; 42:1-6). Mas fique de sobreaviso! Você pode estar pedindo dor. Algumas vezes a dor e a humilhação parecem ser o único meio pelo qual a humildade pode ser aprendida.
Mas quando elas chegarem, lembre-se de que você orou pedindo; e não se faça de cego à lição.
Alguem que voce conhece se enquadra nestes pontos? Ore por ele.
por L. A. Mott, Jr.
Deus detesta o orgulho. Isto merece nossa atenção.
O orgulho, é totalmente sem fundamento, e portanto estúpido e irracional (veja Provérbios 20:32).
A pessoa orgulhosa é sábia aos seus próprios olhos (Provérbios 3:7; Romanos 12:16), daí não ser aberta ao ensinamento ou ao conselho (Provérbios 9:7-12 e outros).
A pessoa "superior" pode posar como adoradora, mas presume conhecer melhor do que Deus como se deve adorar (veja 2Crônicas 26:16; Mateus 15:7-9), sua adoração realmente saindo de sua própria vontade (Colossenses 2:23).
O orgulho pode ser refletido em soberba vazia e jactanciosa (Romanos 1:30; 2 Timóteo 3:2); ou na presunção de que se tem mais domínio sobre a vida do que realmente se tem (Tiago 4:16 e contexto);
ou em pretensiosa exibição com respeito a coisas materiais (1 João 2:16).
Pode ser visto num ar de superioridade, "olhar altivo" (Provérbios 6:17; Salmo 101:5; Provérbios 21:4), num falar insolente (Salmo 17:10), no orgulho sendo usado como um colar (Salmo 73:6).
Pode mostrar-se no trajar e na postura em geral (Isaías 3:16-26).
O orgulho mostra-se no tratamento desdenhoso de pessoas "inferiores" (Lucas 18:9; Romanos 14:3).
O orgulho pode levr a certo destemor e excesso de confiança com respeito a tentação e pecado (Provérbios 14:6; Mateus 26:31-35; 1 Coríntios 10:12).
O orgulho pode levar um professor a colocar-se como um modelo pelo qual os mestres devem ser julgados (2 Coríntios 10:12), o professor orgulhoso sempre ganhando perfeita pontuação, uma vez que ele próprio é o modelo.
Talvez devêssemos falar em matá-lo, em vez de curá-lo (veja Colossenses 3:5). Tiago chama o mundano soberbo ao arrependimento: "...limpai vossos corações ... humilhai-vos..." (Tiago 4:6-10).
Naturalmente, precisamos primeiro reconhecê-lo e convencermo-nos.
A Escritura é o meio de Deus para esse fim (veja Romanos 3:20; 7:7).
"Muitos tentam torce-la para adaptar-se ao erro, mas Ela deve nos deixar no canto, encurralados, como em uma luta de boxe, com um adversario super forte." (comentario pessoal).
Mas o mero crescimento intelectual só pode levar a um orgulho aumentado (1 Coríntios 8:1). Precisamos ler com oração para que Deus nos ensine, nos convença e nos corrija.
A Palavra precisa tornar-se o espelho no qual nos vemos (Tiago 1:22-25), expondo o pecado escondido no âmago (Salmo 19:11 e seguintes).
Mas ainda que possamos nos arrepender em lágrimas de manifestações específicas de orgulho, ele tem raízes profundas e livrar-nos de falsos padrões de pensamento pode ser luta de toda uma vida.
Contudo, o Grande Médico receitou alguns remédios bons, começando (como dito acima), com doses regulares de Escritura, recebidas com muita oração.
A observância semanal da Ceia do Senhor pode também funcionar na destruição do orgulho. Tudo sobre o esquema da redenção é destrutivo do orgulho humano.
Deus não usou a sabedoria ou o poder humano e, assim, arranca a vanglória (1 Coríntios 1:19,31). "Onde pois a jactância? Foi de todo excluída" (Romanos 3:27; veja 4:2).
A salvação pela graça exclui a vanglória humana (Efésios 2:9). É-nos permitido gloriar-nos no Senhor (1 Coríntios 1:31) e seu cumprimento na cruz (Gálatas 6:14). A meditação concentrada ao pé da cruz pode destruir o orgulho.
Reconheça sua própria responsabilidade pelo pecado. Examine sua própria obra, em vez de fazer comparações com a de outros. Isto ajudará a evitar a ilusão de que somos algo quando nada somos (Gálatas 6:1-5). "E todos nós, com o rosto desvendado," fixemos os olhos na "glória do Senhor" (2 Coríntios 3:18). Aquele cingido pela tolha, e o contexto menciona como "EXEMPLO" (João 13:1-5), e deixemos isto transformar-nos em Sua imagem, como a presença de Jeová fez a face de Moisés brilhar.
Pratique como servo, colocando os outros como se fosse acima de você (veja Efésios 5:21; Filipenses 2:1-4). Finalmente, se a luta for dura, mas se você é sincero, entregue-se inteiramente a Deus, orando para que Ele lhe ensine humildade.
Ele sabe como rebaixar aqueles que "andam no orgulho" (Daniel 4:37 no contexto; veja Jó 40:3-5; 42:1-6). Mas fique de sobreaviso! Você pode estar pedindo dor. Algumas vezes a dor e a humilhação parecem ser o único meio pelo qual a humildade pode ser aprendida.
Mas quando elas chegarem, lembre-se de que você orou pedindo; e não se faça de cego à lição.
Alguem que voce conhece se enquadra nestes pontos? Ore por ele.
por L. A. Mott, Jr.
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