quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Os Dons do Espirito Santo cessaram ?

Alguns de nossos pastores devem acreditar que cessaram ou que o Espirito Santo não os possa repartir ou doar de acordo com a necessidade da igreja, pois por exemplo; no caso de uma doença grave de algum crente (so se for um dizimista com valor razoavel) começam alguma campanha de muiiiitaaaa oração (se não Deus não ouve, na opinião particular deles).
Sem o resultado esperado (imediatismo) de acordo com a receita, passam para outra; que agora será uma campanha de jejum para a cura do doente (usam a palavra EM PROL, como se isso mudasse alguma coisa).
O resultado é o mesmo da primeira receita, nada.
O doente acaba morrendo e então vem a pérola: "Foi a vontade de Deus".
Então ve-se que não acreditam ou esqueceram ou pior despezam o Espirito Santo com a distribuição dos dons para a necessidade da igreja.
Ah, se alguem for contra suas receitas, mostrando a verdade das Escrituras, é logo taxado de crente sem amor e inimigo da obra de Deus.
Os dons não são concedidos para proveito pessoal e egoístico.
São para glorificar a Cristo e não ao homem, 1Co 12.4,11; Lc 9.51-55; 1Co 14.23. 6.
Os dons não substituem a Palavra de Deus.
A Palavra é inspirada pelo Espírito e o Espírito confirma a Palavra, Jr 1.12.
Jesus lutou contra Satanás, no poder do Espírito, usando a palavra de Deus, Mt 4.1-11.
O Espírito e a palavra estão sempre em perfeita harmonia. Homens cheios do Espírito são homens cheios da Palavra, Ef 5.18,19; Cl 3.16.
Quando homens torcem a Palavra e pregam outro "evangelho", com certeza estão possuidos por "outro espirito".
Esse sagaz, violento, futil, fugaz, enganador, caluniador e mentiroso. Que ama o dinheiro com todas as forças. Profere palavras enganosas, para levar outros ao engano.
Que Deus nos livre (aos fieis) das garras deles.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

JESUS NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO ?


Então, se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos?
Qual é a origem verdadeira?

O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.

Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio!

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro.

Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo.

O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus.

O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual.

Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela.

O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"!

Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu"dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu".

Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração.

Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua.

No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino".
(Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 - "E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS."

Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satãnica pagã) especialmente durante a época do Natal.

Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino".


Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas.

Nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica.

No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípicio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo.

O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17).

Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.

Concluindo, o natal pode ser tudo, menos o dia em que Jesus nasceu.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

"Ouse pensar diferente... daremos um jeito em você"


Theo Pimenta

Você já se sentiu como o personagem desta ilustração?

Nunca havia experimentado tal sensação até começar a pensar, ponderar e manifestar discordâncias com relação ao sistema religioso vigente nas igrejas evangélicas atuais.

Parece que não há espaço para opiniões e pensamentos divergentes daqueles preconizados e ensinados pelo sistema religioso local.

É necessário que todos pensem igual, ajam do mesmo modo e concordem com tudo o que o líder religioso ensina utilizando-se da bíblia para tal, caso contrário, esta pessoa começa a ser vista como "alguém do mal".

A qualquer possibilidade de ameaça que você gere contra o sistema vem logo uma intimidação: "olha, cuidado com a rebeldia", "não toques no ungido so Senhor, lembre de Davi...", "não ouse se levantar contra o escolhido de Deus" e demais frases intimidatórias utilizadas para amedrontar.


Frequentemente ouvimos maldições proferidas de cima de púlpitos por ditos "servos do Altíssimo" sobre pessoas que pensam diferente do que o ensinado pelo sistema.

E o pior é que usam a bíblia para embasar suas maldições. Isso mesmo. Isto é repugnante e totalmente contra o mandamento no qual Jesus resumiu todos os demais: Amai a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a você mesmo.

Infelizmente o que temos visto dentro das igrejas é isso: "ou você pensa igual e defende nosso código de conduta ou damos um jeito de jogá-lo na fogueira e qualificá-lo como rebelde".


Para o líder é fácil fazer isso, pois ele tem o microfone e o respeito da maioria.

Pergunto:- Isso é amor ao próximo? Jesus agiria assim?- Será que Jesus atacaria ou amaldiçoaria alguém que ousasse discordar de seus pensamentos?


- Será que Jesus gostaria de nos ver amaldiçoando aqueles que não aceitam doutrinas e pensamentos que defendemos como bíblicas e corretas?

Ou será que Ele gostaria que apenas amássemos essas pessoas?

- Até quando vamos matar pessoas que não aceitam nossas "verdades absolutas e imutáveis"?Pense na sua resposta.

Temo que a igreja está caminhando para o contrário do que Jesus ensinou no evangelho.Temo que líderes eclesiásticos estejam mais preocupados com códigos de conduta de suas igrejas do que com o amor às vidas.

Temo que alguns líderes estejam mais preocupados em alcançar a tão pregada prosperidade do que em cuidar de órfãos e viúvas.

Temo que os interesses pessoais de líderes atuais estejam acima dos interesses do Reino.

Temo que a igreja esteja fazendo, muitas vezes, um desserviço ao Reino.

Temo que a motivação de muitos líderes seja errada.

Temo que líderes tem ensinado aquilo que é conveniente para encher suas igrejas.

Lamentavelmente este é o panorama da igreja evangélica atual.


A religião tem sido mais adorada e honrada do que o próprio Deus.

Participei de uma cerimônia de ordenação em uma determinada denominação. Não pude deixar de observar que na declaração de lealdade a ordem era: primeiro ao pastor, segundo a igreja e seus interesses e em terceiro a Deus. Isso me impactou.

Enquanto agirmos dessa forma estaremos enganando a nós mesmos. Estaremos alimentando nosso próprio ventre e deixando de lado as prioridades do evangelho.

Diante disso tudo concluo:

FUJA DA RELIGIÃO, FUJA DOS MAUS LÍDERES, FUJA ENQUANTO HÁ TEMPO...VIVA O EVANGELHO E A LIBERDADE PARA QUAL O SENHOR JESUS NOS CHAMOU...

Vale a pena não compactuar com as mentiras da religião e defender as verdades do evangelho, mesmo que para isso você seja empurrado para a fogueira...

Theo postou no Evangelho e Religião e hermeneutica divulgou.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A FEITIÇARIA GOSPEL.


Êpa!!! O pentecostalismo exercita a feitiçaria?



O que é feitiçaria? Com exemplos explico melhor.

A ferradura atrás da porta, aquela planta espada-de- são-jorge em frente de casa, os amuletos usados no intento de reprimirem-se as investidas do mal, bem como as medalhas e bentinhos presos à roupa ou alçados ao pescoço, tudo são feitiçarias.

De feitiçarias são a água benta à qual recorrem os católicos e a água que os pentecostalistas colocam sobre o rádio durante as orações espalhafatosas e teatrais de seus “missionários” da cura-divina. (Conheço três tipos de água feiticeira: a água benta romanista, a água fluida espiritista e a água orada pentecostalista).

Aquele “missionário”, já calçado em fabulosa pecúnia concentrada proveniente de sua exploração dos Ignorantes, espalha a alto preço um disco com suas gritarias e induz seus pascácios devotos a aplicarem o referido disco no lugar da dor como recurso certo de alívio imediato.

Se dói a cabeça, coloque-se o disco na cabeça; se no ventre, ponha-se o disco no ventre do paciente. Tudo isso são práticas feiticeiras das mais ridículas e primitivas.
Feitiçaria é o levarem-se peças de roupa de um enfermo para o médium espiritista, ou o clérigo vaticano, ou o ministro pentecostalista rezar, ou dar passe, ou orar sobre elas.

Em certa “reunião de poder”, estarrecido, vi um ex-pastor batista, no passado de alto coturno nos meios batistas brasileiros, autor de alguns livros, passar-se por feiticeiro. Dirigente daquela reunião, orava em cima das roupas que lhe levaram.

Impossível encerrar estas reflexões omitindo algumas linhas de análise sobre as roupas aludidas.Igualmente na sua explicação inexplicada, os pentecostalistas se nivelam aos feiticeiros romanistas. Ambas as teologias acorrem a Atos 19.11-12 na busca de coonestarem sua feitiçaria.

O Registro Sacro discorre acerca do ministério de Paulo Apóstolo em Éfeso e diz: “Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários, a ponto de levarem aos enfermos lenços e aventais do seu uso pessoal [de Paulo], diante dos quais as enfermidades fugiam das suas vítimas e os espíritos malignos se retiravam”.

Os clérigos vaticanistas e os “missionários” pentecostalistas não querem ler bem a Escritura trasladada acima e, se bem a lêem, seu crime é maior pela mistificação consciente e premeditada que cometem.

O texto sagrado não afirma que Paulo orava sobre as peças de roupa que lhe levavam. Informa sim, que as pessoas efésias arrancavam do corpo de Paulo os seus aventais e os seus lenços e os levavam.

Se da sombra de Pedro (Atos 5.15) não se logrou conservar fiapos, por que os primitivos cristãos deixaram de conservar pedaços das roupas de Paulo Apóstolo?

Teríamos até hoje as preciosas relíquias. Todavia, aqueles panos, fora daquela especial circunstância, nenhum outro prodígio obtiveram.

Esse fato de Éfeso e alguns mais a ele semelhantes ocorreram por especialíssima permissão de Deus com o fim de autenticar o ministério especialíssimo de servos Seus em dada conjuntura histórica na correnteza do período da revelação bíblica.

A caída prodigiosa do maná no deserto alimentou milagrosamente o povo eleito e, para memória, Deus mandou Moisés encher dele um vaso e pô-lo no interior da arca da Aliança (Êxodo 16.33-34). Determinou-lhe, ainda, colocasse dentro da mesma arca a florescida vara de Arão como o sinal de sua eleição para o múnus de sumo sacerdote (Números 17.10; Hebreus 9.4).

Os israelitas, todavia, jamais tributaram qualquer culto ou crença a essas coisas, como nunca o fizeram aos ossos de Eliseu, por suporem neles qualquer eficácia sobrenatural.

Atos 19.12 de maneira alguma se presta a autorizar a referida atitude dos clérigos e dos pentecostalistas no tocante a se orar sobre roupas de doentes.

O seu emprego indevido e sofista pelos pentecostalistas, no entanto, revela também neste particular se identificarem com os clérigos feiticeiros do romanismo noutra demonstração de ser o pentecostalismo seita católica.

Da mesma prosápia, todos eles, católicos carismáticos, pentecostalistas e pentecostalizados, se entendem e se afinam porque seus básicos princípios doutrinárlos se identificam.

Cabe aos lídimos crentes evangélicos fugir de qualquer acomadramento com eles, a menos que queiram incorrer na censura divina de terem transgredido a advertência das Escrituras de Romanos 16.17 e de tantos outras afins. Se deles se aproximarem, que seja para lhes anunciar o genuíno Evangelho.

Eles precisam de ouvi-lo e aceitá-lo se se quiserem salvos da perdição.

Autor: Anibal Pereira dos Reis(Ex-Padre)

Editado por: Ricardo Gomes AngeloDo Livro: Católicos Carismáticos e Pentecostais Católicos, pag. 38 a 46; Edições Cristãs, 3ª ediçao brasileira – Fevereiro/2005

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Liberte-se da Manipulação dos "evangélicos”! (Parte II)


Por: Marcio Alves

(Atenção! Atenção!

Por favor, leia a primeira postagem: “Liberte-se da Manipulação dos “evangélicos”! (Parte I) para que você possa entender a linha de raciocínio desta conclusão)

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (Autor: Jesus Cristo)
2- Controla as idéias.
Isto ocorre quando somos obrigados a pensar dentro de uma “caixa”. A “verdade” não é propriedade de nenhum seguimento religioso ou evangélico.Aliás, a Bíblia é inspirada, mas a sua interpretação muitas vezes não.
Pois há muitas interpretações divergentes uma com a outra, de vários grupos religiosos, e todos com base na Bíblia, portanto, mesmo o argumento tendo fundamento na Bíblia, não é suficiente a segurança de que esteja correto. Se alguém e/ou grupo religioso afirmar ser detentora da verdade, de que sua interpretação é a única infalível, de uma das duas hipóteses; ou a pessoa e/ou grupo não conhece nada de teologia e da história milenar do Cristianismo,
(pois diferentes estudiosos em diferentes épocas discordaram um do outro em algum ponto) e por isso erram ao fazer com que seus seguidores pensem que estejam seguindo um conceito infalível ou pior ainda, tem muito, mas muito mesmo conhecimento, e sabe que toda a sua teologia não está 100% correta, mas para manipular as pessoas, diz-se que só lá é possível encontrar a “verdade absoluta”.
A maioria dos seguimentos religiosos tem por objetivo, fazer com que as pessoas pensem igual, só que isso é coisa de máquina, não de ser humano.
Nesses ambientes as pessoas estão sendo desencorajadas a questionar e pior ainda discordar. É lamentável ver que até os obreiros são ensinados a memorizar conceitos, e não formá-los.
Parecem mais papagaios eclesiásticos.Infelizmente muito da teologia clássica, esta engessada.Não fomos chamados para ser um eco, mas para sermos vozes!Não podemos “robotizar” as pessoas.


3- Controla os relacionamentos.

A- Relacionamentos conjugais.

A igreja não pode dizer para os casais quando e porque separarem. Isso tira das pessoas, o direito de decidir.Pior ainda, é dizer como as pessoas devem ter relações sexuais.

Isso compete ao casal, e ninguém ou organização tem o direito de intervir.
B- Relacionamento com o próximo.Em muitos ambientes legalistas, onde impera a rigidez, ocorre o patrulhamento ou policiamento dos membros.

Não fomos chamados para vigiar o nosso irmão, mas para amá-lo.


C- Relacionamento com a igreja.

Muitos entendem (muitas vezes, tendenciosamente) que buscar em primeiro lugar o Reino de Deus, é trabalhar para a igreja, cumprindo a programação da igreja. Nessa compreensão, ficam reféns da instituição religiosa.

Esquecem-se que não somos nós quem devemos servir a igreja, mas a igreja é que deve nos servir.


D- Relacionamento consigo mesmo.

Esta imagem de que somos miseráveis e totalmente perdidos, gera nas pessoas uma baixa auto-estima.Faz com que a pessoa não consiga se aceitar, e precise constantemente usar mascaras para se proteger das outras pessoas. Daí a imagem que alguns líderes nutrem de si mesmos e pior ainda, passam para os membros..........a de Super-Espiritual.


E- Relacionamento com o “mundo”.

Essa idéia de que o mundo é nosso inimigo, de que tudo que está no mundo é do diabo e que não somos deste mundo, por isso devemos pensar só no céu, é uma das grandes distorções evangélicas, que tem prejudicados milhões.


As pessoas não entendem – pois são ensinadas de maneira errada – que, quando a bíblia afirma que o mundo jaz no maligno, ela faz alusão ao sistema do mundo. A corrupção e a imoralidade, e não aos prazeres, músicas, teatros, poemas em fim, as artes que compõe a nossa cultura, e que veio de Deus, pois foi ele quem nos criou assim, e nos deu sabedoria para criar muitas outras coisas as quais devemos desfrutar.


F- Relacionamento com Deus.Muitas instituições, têm se colocado – a exemplo da igreja católica – como intermediadora entre Deus e as pessoas.Fazendo com que elas pensem, que para ter contato com Deus só é possível através da igreja.Se não forem à igreja, não tem como ter um relacionamento com Deus. Esta é a manipulação mais grave de todas.


A pessoa fica submissa á igreja, dependente como uma criança da instituição.A igreja não é a intermediária entre Deus e os homens, pois só há um mediador......Jesus Cristo!


Uma constatação:
Sempre existirão manipuladores, pois nunca faltarão manipulados. Isso é um circulo vicioso, se tem manipulados, tem manipuladores, e sem tem manipuladores, tem também manipulados.


Eis a proposta para quem está em uma igreja em que há manipulação:


1- Para os lideres:

Cometam suicídio organizacional!

Não há outra saída!Preguem na contramão do sistema religioso.

Mesmo que isto signifique ir contra o ministério.

Para isso você terá que fazer uma difícil escolha.....abrir mão do “status quo” que a religião oferece.


Prefira agradar a Deus mesmo que isso lhe leve a desagradar os homens. A não ser que você seja como um dos religiosos no tempo de Jesus que: “Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga. Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus.” (Jo 12 v 42-43)


2- Para os membros:

Cometam suicídio comunitário.

Comecem a questionar tudo o que fala o pastor.Se não concordar com algo, discorde abertamente.

Cause impacto na sua comunidade.

Proponho que sejamos Sal dentro do saleiro!


Existem muitos membros e líderes que são reféns do sistema religioso, por isso, seja um irmão e amigo, se vir ou ouvir alguma coisa errada, fale, questione, ouse dar sua opinião. De uma oportunidade para as pessoas mudarem de conceitos.


Pois afinal de contas, a verdade não tem medo de ser questionada, por ser verdade!E finalmente lembre-se de que.......


”Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.” (Autor: Apostolo Paulo)


Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.

Liberte-se da Manipulação dos "evangélicos!" (Parte I)





Por: Marcio Alves

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (Autor: Jesus Cristo)

É próprio da maioria dos sistemas religiosos, cometerem abusos, violência espiritual. Usando de manipulação e muitas vezes até de coerção. São duas, as palavras, que nós precisamos saber para podermos entender este tema.

1- ABUSO (VIOLÊNCIA) ESPIRITUAL: É o uso inadequado do poder. O problema não está no poder, mas sim, em como usar este poder.As igrejas e/ou líderes, cometem abuso (violência), quando tentam manipular as pessoas.

2- MANIPULAR AS PESSOAS: É instrumentalizar, como se fossem mero objetos.A novidade, que não é novidade, é que, os “evangélicos” estão cada vez mais, usando desta arma, para conseguir arrastar multidões para as suas igrejas.

A lamentável lógica religiosa é a seguinte: “Quanto mais pessoas vierem á igreja, mais dinheiro se tem”.Já de antemão quero esclarecer que:
1- Nem toda igreja e/ou líder comete violência espiritual.

2- E as igrejas e/ou líderes que usam deste artifício, não cometem o tempo todo, a todo o momento abuso espiritual.

3- Não quero que você saia da sua igreja, tenho outra proposta, que estarei dando no final da outra postagem: “Liberte-se da Manipulação dos “evangélicos”! (Parte I I)

Esclarecido possíveis dúvidas, vamos ao diagnóstico que visa responder a seguinte pergunta:
Como faço para saber se minha igreja ou meu líder esteve e/ou está em algum momento cometendo abuso espiritual?

Eis a resposta:
Os 3 principais pilares da violência espiritual:

1- Controla as ações através de:
A- Medo.
Toda igreja que manipula seus membros, o faz através do medo.Seja este medo qual for, desde o medo do devorador, que virá, se a pessoa não der (ou pagar como costumam usar hoje em dia) o dízimo, até mesmo o medo do inferno.Apelos e chantagens emocionais tais como, se não orar, deixam de receber a benção, se quebrar a campanha, vem maldição, se não der o dízimo, o devorador – que segundo alguns líderes, é o diabo – vai devorar sua renda,
(sendo que biblicamente, o devorador era um gafanhoto que devorava literalmente as plantações dos israelitas) se não vier à igreja, vai queimar eternamente no inferno, deixar de vir ao evangelismo – que muitas vezes, não passa de proselitismo – “Deus vai cobrar”, e muitos outros, (Você tem mais? Aceito sugestões!) não passa de manipulação pelo mecanismo do medo.

B- Ameaças:
E isso, já é antigo, vem lá da época medieval, quando as pessoas não tinham conhecimento – como nós temos hoje – e tudo que lhes sobrevinha, acreditava-se que vinha de Deus como castigo.Pestes, furacões, terremotos, maremotos, secas ou enchentes, que antes se pensavam que era a “ira de Deus”, hoje é sabido que não passava de fenômenos naturais. Inclusive, é possível através da tecnologia e da ciência, poder até prever alguns desses acontecimentos naturais.Portanto o velho chavão: “Se você fizer ou deixar de fazer.......Deus vai pesar a mão”, não passa de manobra para domesticar as pessoas.Não podemos pressionar as pessoas com medos, ameaças e culpas, mas antes, tentar conscientizá-las.

C- Culpa:
Antes de explicar como os manipuladores, usam da culpa para controlar as pessoas, permita-me fazer apenas uma colocação: Nem toda culpa é ruim, aliás, tem culpa boa e má.
Culpa boa, é aquela culpa que vem da nossa consciência, que nos mostra que erramos e precisamos corrigir-nos.
A culpa como manipulação é aquela que vem externamente, seja da igreja ou sociedade, esta sim é má.
A culpa produzida pelo Espírito Santo brota de dentro para fora, e visa nossa restauração.A culpa dos religiosos visa nossa condenação.Esta arma é quase que infalível, porque, quem é que não tem pelo menos uma culpazinha no cartório? Ou como disse Jesus para aqueles homens que queriam apedrejar a mulher adúltera: “Aquele que não tiver pecado, atire a primeira pedra.”Por isso é fácil e indigno, manipular as pessoas através da culpa.

O Evangelho de Cristo veio para nos libertar de toda culpa e condenação, mas as “igrejas” vieram para nos prender.

(Continua..............)Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.